Los puntos de prospección "dividen" el país en el norte y en el Alentejo. PROBLADO E INVESTIGACIONES DE DISPOSITOS MINERALES, marcado, cortar el país en dos regiones diferentes.
A norte, com uma faixa, a pintar Trás-os-Montes, da fronteira com Espanha ao rio Douro; a Sul, duas linhas paralelas diagonais riscam o Alentejo, uma de Sines até à raia no concelho de Mértola e outra do Cercal à fronteira em Castro Marim, sin Algarve.
São os mais significativos dos 21 contratos de prospecção e pesquisa em vigor, segundo o portal da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Há ainda uma outra área, nos distritos de Guarda e Viseu, bem visível no mapa, como 43,19 kilómetros cuadrados, a que acrescem pequenas concessões no distrito de Aveiro, Coimbra, Montemor-o-Velho e Pombal.
Duas dessas concessões para prospecção foram atribuídas à Almina – Minas do Alentejo SA: Albernoa, con 369 km2 e que rodeia Beja, y Mértola, 499,45 km2, a raiar o limite máximo legal de 500 km2, em volta da cidade e concelho com o mesmo nome. Ambas para pesquisa de chumbo, cobre, estanho, oro, hablar, zinco e minerais associados.
Em resposta ao JN, a Almina informou que “não são feitos trabalhos nas próprias cidades ou áreas urbanas”. Sustentando que o projeto ainda está “numa fase muito preliminar de prospecção”, admite que “terão que decorrer vários anos de trabalho para avaliar da viabilidade de exploração.”