Un ex soldado de la Guardia Nacional Republicana (GNR), residentes en Moura, fue juzgado en el Juzgado Penal Central de Beja, imputado de los delitos de homicidio calificado en forma tentativa y de amenaza agravada.
el acusado, de 61 años de edad, não terá aceitado de bom grado que a mulher com quem matéria um relacionamento, quisesse terminar o mesmo.
En 19 Diciembre 2018, depois de ter ingerido bebidas alcoólicas, o militar da GNR aposentado, deslocou-se à casa da mulher, Serpa, com o objetivo de falar com aquela, o que não conseguiu depois da interferência de um dos filhos.
Depois de ter ameaçado de morte filho, mãe e pai, que há mais de um ano não vivia maritalmente com a mulher, Francisco R. abriu uma faca que trazia consigo e desferiu uma facada em Vicente que se intrometeu à frente da mãe. A vÃtima foi atingida no tórax, o que lhe provocou uma perfuração no pulmão esquerdo e o deixou à s portas da morte.
En la corte, o arguido apresentou uma versão dos factos muito diferente daquela que relatara durante a fase de inquirição, o que levou a que VÃtor Maneta, presidente del colectivo de jueces, tivesse por várias vezes chamado a atenção para “uma versão incoerente, com muitas contradiçõesâ€. A situação foi de tal forma caricata que até a advogada de defesa se mostrou revoltada “pela versão dos factos contada em tribunal†e depois de uma interrupção para falar com o arguido recusou-se a fazer qualquer questão ao seu cliente.
O pai da vÃtima, que se constituiu assistente do processo afirmou desconhecer “qualquer relacionamento entre a mulher e o individuoâ€, justificando “não o conhecerâ€, terminado. Sucesivamente, a mulher admitiu conhecer o arguido, desmentindo qualquer relacionamento com o mesmo. A forma como aquela respondeu à s perguntas do Procurador do Ministério Público e da advogada de defesa do arguido, levou o presidente do Coletivo a advertir a mulher de que: “há má vontade em responder à s questões. Tem que existir alguma justificação para o senhor aparecer na sua casaâ€, atirou o magistrado. A advogada do filho, recusou que as declarações da mãe, feitas durante a fase de inquérito fossem recuperadas para confrontação das promovidas em tribunal.
Na segunda sessão foram ouvidas as testemunhas e produzidas as alegações finais, tendo a leitura do acórdão ficado marcado para o próximo dia 21 diciembre.
Teixeira Correia
(periodista)