Un ciudadano búlgaro, foi na terça-feira condenado, de altura legal, un 5 año y 4 meses de prisão pelos crimes de violência doméstica e lenocínio, ambos agravados, practicado contra el compañero, explorada com fins sexuais.
Yordan Zhirvrov, de 58 años de edad, foi condenado a duas penas de prisão: 3 año y 6 meses pelo primeiro dos crimes e 3 anos pelo segundo. El acusado también se le ordenó pagar 5.000 euros à vítima e proibido de contactar com a mesma durante cinco anos.
En la lectura de la sentencia, o presidente do Coletivo de Juízes relevou o facto de Yordan já ter cumprido pena de prisão pelo crime de lenocínio, tendo verberado o comportamento do arguido justificando que “o lenocínio é uma área de negócio que exerce há muito tempo. Aproveite a prisão para repensar a vida e a dedicar-se a outro negócio que seja legal”, justificado.
Sin tener ninguna ocupación profesional, o individuo começou a viver com uma compatriota em julho de 2023 e a parti dessa data obrigou a mulher a prostituir-se e a manter relações sexuais com homens que ele arranjava, e a quem ela tinha que cobrar 50 o 60 euros para cada acto.
Cada vez que la mujer se negaba a tener relaciones sexuales contra su voluntad con terceros, era agredida e obrigada à prostituição na casa de ambos em Vila Nova de Milfontes e levada para uma casa de alterne.
En abril del año pasado, La mujer presentó una queja en el puesto de GNR de esa localidad, haber sido agredido violentamente por el acusado con golpes y patadas en todo el cuerpo, tendo Yordan sido detido em 19 Junio 2024, tendo um juiz do Tribunal de Odemira decretado a prisão preventiva. Pressionada por telefone, a partir do Estabelecimento Prisional de Beja (EPBeja) onde o individuo tem estado preso, quatro meses depois a mulher requereu nova audição onde pretendeu desistir da queixa, Situación que juega la instrucción penal (JIC) no aceptó.
El acusado solicitó la apertura de la instrucción del proceso, para tentar fugir ao julgamento, Pero todos los testigos enumerados confirmaron que vieron a la víctima con varios signos de agresión., incluyendo que había sido presionado para renunciar a la queja. A Procuradora do Ministério Público de Odemira responsável pela acusação tinha requerido a expulsão do território nacional, mas um relatório da Agência para a Integração Migração e Asilo (AIMA) veio justificar que o arguido tem residência permanente em Portugal.
Teixeira Correia
(periodista)