OE2024: Gobierno desvía vuelos a Neumáticos y Figo Maduro. Beja sin cambios.


El Gobierno tiene muchas ganas de avanzar con el fin de la base aérea de Figo Maduro (en el aeropuerto de Lisboa) y con el desvío de vuelos en jet privado al aeropuerto de Cascais (Llantas). Estas fueron dos de las propuestas de la Comisión Técnica Independiente (CTI) y el Gobierno les dio la bienvenida. El aeropuerto de Beja no presenta cambios en OE2024 según lo previsto por el CTI.

“Considerando os significativos constrangimentos existentes atualmente no Aeroporto Humberto Delgado (AHD), torna-se premente implementar a adoção de diversas medidas, que passam pela reorganização do tráfego aéreo de forma mais eficiente, assim como a promoção de uma coordenação operacional eficaz, que permita uma melhoria e uma maior eficiência do AHD, considerando que esta infraestrutura terá de ser mantida até uma nova solução para a expansão aeroportuária da região de Lisboa ser decidida e concretizada”, começou por dizer o Governo no relatório da proposta para o OE 2024.

“Estão a ser encetados procedimentos para melhorias estruturais no AHD, que passam pela deslocalização da área militar de Figo Maduro (AT1) e a utilização dessa área para a operação civil”, pode-ser ler no documento.

Al mismo tiempo, “valorizando o tecido aeroportuário nacional, visa-se proceder à migração da aviação executiva do AHD para o Aeródromo Municipal de Cascais, procurando a resultante melhoria do AHD, mas também a especialização do Aeródromo Municipal de Cascais no referido tráfego e apostar na migração do tráfego de formação, tão importante para a continuidade da aviação nacional, do Aeródromo Municipal de Cascais para os demais aeródromos nacionais espalhados pelo país,
procurando a dinamização desses polos aeroportuários e reforçar a coesão territorial”.

Recorde-se que estas duas medidas já constavam do estudo realizado pela Comissão Técnica Independente (CTI), que foi divulgado no início de outubro.

O que defende o relatório da CTI?

La Base Aérea de Beja, “nas condições atuais de acessibilidade, no puede ser una alternativa comercial para gestionar los extremos del tráfico de pasajeros de AHD y del aeropuerto de Faro, pero se puede considerar para acomodar carga exclusiva y operaciones chárter no regulares, liberando espacios AHD. En las condiciones actuales de escasez de recursos e ineficiencia, no hay justificación para mantener espacios dedicados a la operación de AT1, que poderá ser acomodado em outra base aérea que não comprometa a operação do AHD”.

noticias: Lidador Notícias/ Jornal Económico


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