PARA PREVENIR ACCIDENTES DE CARRERA, SE AUMENTAN LOS RADARES


En 5 Julio la Autoridad Nacional de Seguridad Vial (Mor) notado en tu pagina, que con motivo del 8° aniversario del Sistema Nacional de Control de Velocidad (SINCRONIZACIÓN) entraría en funcionamiento, en 6 Julio, 25 nuevos radares, según información en la página de ANSR: "25 novos radares entram em funcionamento amanhã, día 6 Julio".

Rogério COPETO

Coronel de la GNR

Master en Derecho y Seguridad de la Patria y Auditor de Seguridad

Na referida informação é possível ficar a saber que “com a instalação de radares nestes novos 25 Ubicaciones de control de velocidad (LCV) Se completa la duplicación de SINCRO., que comenzó el 1 Septiembre 2023, con 37 LCV, y que ahora tiene 123 LCV, de los cuales 23 velocidad media y 100 de Velocidade Instantânea”.

No entanto no dia 13 de julho através do artigo do DN com o título “accidente. Aumentam as mortes dentro das localidades", dá conta que “entre janeiro e março houve menos vítimas nas estradas comparando com 2019. Pero, no 1.º trimestre de 2024 houve mais mortes e feridos do que em igual período do ano passado”.

O mesmo artigo refere que “em 2023, ha habido 36.595 acidentes com vítimas, 479 das quais mortais e 2.646 lesiones graves. Acontece que a grande maioria dos acidentes com vítimas, 63%, ocorreram em espaço urbanodentro de cidades ou vilas -, onde perderam a vida 138 pessoas e ficaram feridas com gravidade mais de 1.100”.

Así, conforme referido no artigo do DN, conclui-se que os esforços para reduzir a sinistralidade grave devem ser dirigidos para a prevenção dos atropelamentos no interior das vilas e cidades portuguesas e não para as estradas que as ligam, pelo que a instalação de radares nas estradas portuguesas não irá contribuir para a redução dos atropelamentos, que ocorrem nos centros urbanos e que representam quase dois terços dos acidentes com vítimas.

Sobre o assunto dos atropelamentos tive a oportunidade de em 8 Febrero 2017 escrever um artigo para o LN com o título “Golpear y correr: el crimen perfecto?", que foi motivado pelo artigo do CM de 27 Enero, do mesmo ano, con el título "GNR grabado durante 3.600 corriendo a los peatones en los últimos dos años", e onde era referido que “a Guarda Nacional Republicana (GNR) grabado entre 2015 y 2016, en Portugal continental, 3.618 corriendo sobre los peatones, uma média de cinco atropelamentos por dia”.

O Público na sua edição do mesmo dia abordou o assunto no artigo “GNR grabado durante 3.600 corriendo a los peatones en los últimos dos años", referindo que “a GNR considera que os atropelamentos de peões têm um impacto significativo na sinistralidade rodoviária e que os atropelamentos seguidos de fuga do condutor têm uma incidência elevada … em relação às situações em que os condutores fogem do local do acidente e não são identificados, que terminan cometer dos delitos: atropelamento e omissão de auxílio”. Sendo ainda referido que os atropelamentos são uma ocorrência onde raramente existem testemunhas, obstaculizar su investigación, que básicamente utiliza la experiencia de las pruebas físicas, dejar en su lugar por el que huye de coche, como por exemplo vidros das óticas, espejos y, a veces, el símbolo de la marca del vehículo.

E o JN também no referido dia e no dia seguinte, nos artigos “Média de cinco atropelamentos por dia” e “GNR procura 12 condutores que mataram e fugiram” (ambos sem link disponível), onde é referido que estavam a ser investigados pela GNR dOze casos de accidentes fatales que ocurren en peatonales 2015 y 2016, dondes conductores no han sido identificados, sendo essa a maior especificidade da investigação deste tipo de acidentes em que “raramente existem testemunhas”, porque con la muerte de la víctima, todo se vuelve más difícil, y cuando hay testigos, No puedo recordar claramente lo que sucedió, a causa de la velocidad a medida que se produce. Por lo tanto la investigación más allá del uso casi siempre la colección de huellas que se encuentran en el lugar del accidente, talleres de interrogación en las inmediaciones del accidente, en las solicitudes de reparación.

Concluye asi, que segundo os dados da GNR de 2015 y 2016, de 3.618 atropelamentos registados resultaram 119 muertes, Los datos más significativos, os nove atropelamentos com fuga do condutor em 2015 y en los trece 2016, Tendo em una GNR 2015 capaz de identificar un conductor y nueve 2016, ficando ainda doze dessas ocorrências sem que houvesse detidos ou os autores fossem identificados, pelo que a GNR só conseguiu identificar o condutor em 45% de fugas alydinotte, cujo autor comete os crimes de homicídio e de omissão de auxilio.

Após esta referência ao tema dos atropelamentos, como provável modus operandi no cometimento de homicídio, voltamos ao tema dos atropelamentos como fenómeno que muito contribui para as elevadas taxas de sinistralidade grave registadas em Portugal, parecendo que pouco ou nada se está a fazer para os prevenir, com a agravante que o aumento de radares também não conseguem reduzir a sinistralidade que ocorre nas nossas estradas, cujas noticias da semana passada e após uma semana da instalação de mais 25 radares, como referimos no inicio do artigo, não são animadores, como refere o JN, en 17 Julio, en el artículo "Dezasseis mortos na estrada em apenas uma semana".

Neste artigo é referido que “entre os dias 10 y 16 Julio, muerto 16 pessoas na estrada. Os dados foram apurados durante a campanha “2 Rodas: Agarre-se à Vida”, la Autoridad Nacional de Seguridad Vial (Mor), da Guarda Nacional Republicana (GNR) y la Policía de Seguridad Pública (PSP)".

Infelizmente as notícias deste fim-de-semana não são melhores, conforme deu conta o Público, nesta segunda-feira no artigo “Oito mortos em acidentes nas estradas no fim-de-semana", onde é referido que “oito mortos em acidentes nas estradas no fim-de-semana. entre la 00:00 de sábado e as 24 horas de domingo, a GNR contabilizou 407 accidentes, que causaram oito mortos, 20 lesiones graves y 159 ligeiros”.

Verificando-se assim, que após vinte dias da instalação de mais 25 radares do SINCRO, atingindo agora os 123 LCV e cujos dados da sinistralidade rodoviária grave dos primeiros meses do ano dão conta do aumento dos atropelamentos no interior das localidades, que não será só por uma questão de atitudes e comportamentos dos cidadãos, que os portugueses continuam a morrer nas estradas nacionais em resultado de acidentes rodoviários, podendo também muito provavelmente ser responsabilidade das medidas públicas de segurança rodoviária de pouca eficácia, tendo como resultado os trágicos dados conhecidos por todos nós.

Relembramos no entanto, que a sinistralidade rodoviária no nosso país, tem sido especialmente trágica, mas longe do que era há 50 años de edad, quando Portugal apresentava os piores níveis de sinistralidade rodoviária da Europa, tendo muito mudado no longo caminho já percorrido, que apesar disso, os níveis da sinistralidade rodoviária grave teimam em não atingir as metas propostas e onde todos os anos centenas de famílias perdem os seus entes queridos, não podendo por isso ficarmos indiferentes à tragédia que diariamente ocorre nas nossas estradas.

Nota: El texto constituye la opinión exclusiva y única de su autor., los cuales sólo se vinculan a este y no reflejan la opinión o posición de la institución donde presta servicios.


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