Reajuste realizados por el gobierno en el plan de recuperación y resiliencia (PRR), Hace que el trabajo del agua de Pomarão se lleve a Portugal 2030 (P2030).
Pregunta de Lidador Noticias (LN) sobre os reajustamentos feitos pelo O Governo fez diversos reajustamentos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que obrigou a um corte de 22,2 millón, na construção de casas, nos transporte e recursos hídricos, Manuel Castro Almeida, ministro da Coesão Territorial justificou que “não foram feitas opções, retirámos apenas as obras que não estariam prontas em 30 Junio 2026. Há obras que nem sequer começaram”, justificado.
Uma das obras que passou do PRR para o P2030 foi a da tomada de água do Pomarão, municipio de Mértola, que passa a ter um prazo mais alargado de conclusão, podem ser concluída até 2029.
O ministro sustentou que aquilo que o Governo fez foi uma opção “entre perder todo o dinheiro dessas obras ou refinanciar as mesmas com outras verbas. E todas as obras que saíram do PRR, vão ser pagas com dinheiro do Portugal 2030 (P2030), um outro pacote de fundos europeus e com verbas do Orçamento de Estado”, concluido.
Castro Almeida fez uma comparação entre os prazos de conclusão de financiamento do PRR e do P2030. “o primeiro tem que estar concluído até 2026, já o segundo dá mais tempo para terminar as obras. O prazo limite é 2029 e até lá as obras ficarão feitas”, terminado.
Recorde-se que o “novo” PRR corta em 5791 habitações do programa 1º Direito, na retirada do metro de superfície entre Odivelas e Loures, uma das linhas para o metrobus de Braga e ainda as obras da barragem do Pisão (Crato/Portalegre), dessalinizadora do Algarve (Albufeira) e tomada de água do Pomarão (Mértola/Beja), projetos que transitam para o Portugal 2030.
Teixeira Correia
(periodista)