La Santa Casa de Mercy Serpa (SCMS) ayer pagó salarios a los trabajadores.
Segundo informação apurada junto de um elemento de um dos sindicatos envolvidos no apoio aos trabalhadores que “a informação que temos através dos nossos delegados, confirma-se que os vencimentos foram pagos”.
Recorde-se que a SCMS administra o Hospital de São de Paulo, o Lar de São Francisco e a Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) Senhora da Guadalupe, e não tinha liquidado os vencimentos de setembro aos trabalhadores, incluindo médicos, enfermeras, auxiliares e outros.
Segundo um comunicado do PCO sobre esta questão. É referido que “a SCMS assegura os mais diversos cuidados a cerca de 800 utentes por mês, dispondo para tal de 180 trabajadores".
Além do vencimento do passado mês, os trabalhadores que foram de férias a partir do mês de julho não tinham recebido esse subsídio no mês de gozo das mesmas e que ainda estava por liquidar, desconhecendo-se se o mesmo foi liquidado.
A situação na instituição deteriorou-se depois de no passado dia 29 de septiembre, a Mesa da Administrativa da SCMS ter emitido uma nota interna dirigida aos colaboradores, que la noticia tuvo acceso Lidador, onde dava conta da “impossibilidade de liquidar os vencimentos”, justificando que sendo uma instituição que “depende de parceiros e das verbas recebidas por parte da Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSAlentejo), até à data ainda não se verificou a receção das mesmas”, garantiram. Situação que desmentida por esta instituição, justificando que “A ARSA,IP informa que à data presente não existe nenhum pagamento por regularizar à Santa Casa da Misericórdia de Serpa".
Na reunião com os trabalhadores, realizada nos claustros do lar, porque a administração da Santa Casa não permitiu a entrada nas instalações, estiveram presentes representantes dos Sindicatos dos Enfermeiros Portugueses (SEP) e dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) e da União dos Sindicatos do Distrito de Beja (USDB), tendo ficado decidido “convocar uma manifestação para o próximo sábado pelas ruas da cidade de Serpa e afixação de faixas de protesto e de alerta para a situação que os trabalhadores vivem. En 15 haverá novo protesto, desta feita em Lisboa.
Teixeira Correia
(jormnalista)