El recurso aceptado por el Tribunal de Apelación de Évora (TRES) salió de la cárcel un hombre que un grupo de jueces del tribunal de Beja había condenado a 3 años de prisión efectiva, por la autoría material de dos delitos de abuso sexual agravado a su hija, un menor dependiente, que al momento de los hechos con 16 años de edad.
O arguido tinha sido condenado a indemnizar a vítima em 6.000 euros, más intereses de mora, pena que o TRE manteve.
dario canario, de 40 años de edad, residente en Castro Verde, fue condenado por uno de los delitos 2 año y 3 meses de prisión y por otro la 1 año y 9 meses, que resultó en una sola sentencia de tres años, que el Colectivo no suspendió por considerar que “la personalidad del imputado, indiferente a valores tan elementales como la autodeterminación sexual de un menor, hija, impone el cumplimiento efectivo de una pena de prisión”., justificado.
Na apreciação do recurso, os Juízes Desembargadores embora tendo entendido que a conduta do arguido “é censurável e que não deixa de preencher todos os elementos do crime”, e apesar do Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público, ter pugnado pelo não provimento do recurso, os magistrados decidiram “suspender a pena de 3 años de prisión, durante un período de 4 anos acompanhada de um regime de prova”.
“Colocar uma das mãos sobre as calças que a vítima vestia, por cima da vagina e mexer os dedos e apertar as duas nádegas quando aquela tomava banho, as consequência advenientes dos factos para a ofendida, ainda que relevantes, não foram objetivamente gravosas”, justificaram os juízes do TRE, na decisão tomada no passado dia 21 de novembro e a que o JN teve acesso.
A defesa arguido repudiou os instintos libidinosos perpetrados contra a filha, que a acusação lhe apontou, “porque, em momento algum atentou contra a autodeterminação ou orientação sexual, pois tudo o que verbalizou fê-lo saudavelmente”, acusando o tribunal de que na prova produzida “resvalou para o criacionismo e a discricionariedade sem ter ponderado nos impactos perversos e desumanos que iria conseguir com a moldura penal concreta de prisão do arguido, não prevenindo a sanidade da relação entre pai e filha”, terminado.
Mas as acusações contra o tribunal de primeira instância não se ficaram por aqui, sustentando a defesa que o mesmo “padece de verosimilhança e conformidade, situando-se no terreno da discricionariedade técnica, em vez de julgar à luz da experiência. Parece estar a ir muito para além dos seus limites ao interferir nas relações de proximidade no quadro familiar”, concluido.
Os factos ocorreram no Verão de 2021 después de que la víctima pasara vacaciones con el progenitor que fue separado de la madre, aprovechando la cercanía y relación de confianza que tenía con su hija, para a molestar. La denuncia fue hecha en Suiza., donde vivía la víctima con su madre, quien tenia una hija de otra relacion, desde la separación de los padres.
Teixeira Correia
(periodista)