urgencias: tarifas a los usuarios descargarán dos euros.
O secretário de Estado adjunto e da Saúde garantiu ontem que as taxas moderadoras vão baixar 50 cêntimos nos centros de saúde e dois euros nas urgências.
Em entrevista ao jornal “Público”, Fernando Araújo, explicou como é que as taxas vão baixar, indicando que na primeira consulta hospitalar está previsto que o doente deixe de pagar.
“A taxa será mais económica no médico de famÃlia, 4,5 euros (atualmente é 5 euros) do que no hospital, 7 euros (agora a consulta da especialidade custa 7,75) para ajudar nesta orientação. No hospital de dia não se paga taxa no ato mas paga-se nos exames de diagnóstico (a 25 euros) e a ideia é isentar completamente esta linha”, explicou Fernando Araújo.
Segundo o secretário de Estado adjunto e da Saúde, também os dadores de sangue e os bombeiros ficarão isentos de taxas moderadoras.
O governante prevê que as novas medidas entrem em vigor em abril, haciendo hincapié en que, sin mundial, vai representar este ano uma redução de 35 un 40 millón, cerca de 20 un 25 por cento do valor total das taxas moderadoras.
Nas urgências polivalentes, baixa-se de 20,6 euros para 18 euros e nas médico-cirúrgicas, de 18 para 16 euros.
Nas urgências básicas, a diminuição é de 15,45 para 14 euros, adianta o governante ao Público.
El ministro de salud, Adalberto Campos Fernandes, já havia anunciado que os utentes que cheguem à urgência hospitalar referenciados pelos cuidados de saúde primários não pagam taxa moderadora e vão deixar de pagar as análises que façam nesse atendimento.
A propósito do objetivo de reduzir as idas à s urgências hospitalares – seis milhões por ano – o ministro disse há dias, na Comissão Parlamentar de Saúde, que os utentes referenciados pelos centros de saúde e encaminhados pelo médico para o hospital não pagarão as análises que precisem de fazer.