Los jueces de los jueces de la corte de Beja solicitaron la mañana del viernes, una pena de 18 años en prisión a un ciudadano nepalés, por el delito de homicidio calificado perpetrado contra el propietario de la casa que, quien tenía la intención de cobrar un ingreso de 150 euros.
O arguido foi ainda condenado a pagar ao Hospital do Litoral Alentejano, en Santiago do Cacém, uma verba superior a 27.000 euros, a título de indemnização pelas despesas de cuidados de saúde prestados à vítima e na pena acessória de expulsão do país.
O Juiz Presidente deu como provados os factos da acusação, dando credibilidade às declarações que António Silva, la víctima, prestou na altura dos factos, aos inspetores da Polícia Judiciária de Portimão. O magistrado considerou que Samrit Timilsina, de 29 años de edad, “agiu com frieza e ponderação com o objetivo de matar e que o pedido de socorro que fez aos vizinhos, justificando que a vítima tinha caído da varanda, visou afastar as suspeitas do crime. É preciso dar uma resposta dura a estes fenómenos de grande violência”, concluido.
O caso ocorreu na manhã do dia 9 Enero del año pasado, em Foros da Pereira, en Vila Nova de Milfontes, condado de Odemira, quando António Silva, o proprietário da vivenda, subiu ao 1º andar que estava alugado ao arguido, para cobrar a renda que estava em atraso, no valor de 150 euros.
Sem que a vítima se apercebesse, Samrit Timilsina empurrou-o, haber sido diseñado desde una pared del balcón del edificio, una altura 3,50 metros, Cayendo indefenso en el piso. Unfulfilled, o arguido desceu até junto de António Silva e empunhando uma tábua com cerca de metro de comprimento e com um parafuso de 10 centímetros al final, lo agredió violentamente sobre su cabeza y manos.
Para ocultar el crimen, La casa de un vecino se dirigía, A quien pidió llamar 112, Justificando que António Silva se había caído del primer piso. Transportado al hospital costero de Alentejo, La víctima moriría aproximadamente un mes después de los asaltos.
Al final de la lectura de la sentencia, o advogado de defesa, Marco Ramos Sequeira, Lidador dijo a las noticias (LN) que “a pena é muito pesada para o tipo de crime. Defendi que o mesmo deveria ser considerado como ofensa à integridade física, mas o Coletivo não concordou. Falei com o cliente e vou aguardar a sua decisão de interpor ou não recurso para a relação”, justificado.
O arguido vai continuar a aguardar o trânsito em julgado do acórdão, en custodia, en la prisión de Beja.
Teixeira Correia
(periodista)