Un projet pilote de production d'énergie renouvelable est en cours de développement dans le périmètre d'irrigation de Roxo, dans la municipalité de Aljustrel, afin de réduire les dépenses agricoles avec l'électricité.
O projeto para a criação da primeira Comunidade de Energia Renovável na área agrÃcola em Portugal junta a Associação de Beneficiários do Roxo (ABR), com sede em Aljustrel, e a Federação Nacional de Regantes de Portugal (Fenareg).
O presidente da ABR, António Parreira, explicou que o objetivo do projeto é mitigar os custos energéticos associados à rega, quoi, à ce moment, já rondam “la 500 euros por megawatt”, por oposição “à 60 euros por megawatt” rapporté dans 2021. “Não só os preços da energia dispararam, como corremos o risco de ela vir a faltar”, averti.
En ce sens,, o projeto-piloto que está a ser desenvolvido no aproveitamento hidroagrÃcola do Roxo, que beneficia mais de 8.500 hectares nos municÃpios de Aljustrel e Ferreira do Alentejo e Santiago do Cacém, passa pela “extension” da central fotovoltaica que a associação instalou em 2018, para bombear água da barragem.
“À ce moment, o que temos são painéis seguidores, cujo número vamos aumentar. E vamos instalar painéis fixos e ainda painéis sobre o canal condutor principal” do aproveitamento, “o que será inovador”, explicou António Parreira.
O projeto prevê igualmente “a construção de uma [central] mini-hÃdrica para a água à saÃda da barragem”, cujo projeto de execução está em elaboração, avant.
De acordo com António Parreira, o investimento na ampliação da central fotovoltaica deve ascender a 300 mil euros e deverá estar concretizado “dentro de um ano”.
En revanche, a construção da central mini-hÃdrica está avaliada em cerca de “deux millions d'euros” et, quando o projeto de execução “estiver pronto”, será lançado o concurso para a empreitada.
Para António Parreira, com a concretização destes dois investimentos, a associação poderá vir produzir energia “pendant la journée”, com a central fotovoltaica, et “durante a noite” com a central mini-hÃdrica.
“Seremos completamente autossuficientes em termos energéticos, en d'autres termes, forneceremos água e energia”, dit.
O projeto tem ainda a mais-valia de, nos perÃodos em que há excesso de energia produzida, sobretudo na primavera e verão, esta poder ser vendida a “outros utilizadores” e não injetada “na rede a um preço ridÃculo.
“Já temos acordo com uma empresa e a câmara poderá ser outro parceiro, en d'autres termes, vamos vender energia a preços que, pour nous, serão vantajosos, parce que, serão superiores à quilo que recebemos por entregar na rede, enquanto os outros parceiros pagarão um preço inferior” ao praticado pelos fornecedores normais, concluiu António Parreira.