L'année de la célébration de 135 ans, la nouvelle direction de l'Association Humanitaire des Pompiers Volontaires de Beja (AHBVB), supposé devant les associés et la communauté qu'il construirait le Monument au Pompier.
A edificação do monumento será na rotunda Sul do IP2, avec le régiment d'infanterie (RI) 1, no acesso do Algarve a Beja, tendo já a AHBVB em mãos uma proposta do memorial executada pelo escultor Carlos Oliveira, residente nas Caldas da Rainha.
entoure la hache, presidente da instituição, justifié Lidador Nouvelles (LN) se trata de um monumento que represente com dignidade “o trabalho, o esforço, o empenho e a dignidade do bombeiro voluntário”, acrescentando que a Câmara Municipal de Beja “transmitiu a sua disponibilidade para levar o projeto a efeito”, fini.
Como o memorial é feito lotes de pedra encaixados, e o local onde vai erguido “é um eixo rodoviário é necessário um projeto de segurança da rotunda” que será entregue às Infraestruturas de Portugal, “entidade a quem já foi comunicado a vontade de o executar naquele local” concluiu o presidente da AHBVB.
“Outro passo e o mais importante é encontrar a solução financeira, e contar com verbas disponíveis numa conta que em tempos foi criada para o efeito e com a disponibilidade do Município para a sustentabilidade da execução do projeto e do monumento e do projeto”, sustentou Rodeia Machado, não revelando qual o valor a investir na construção do memorial.
En 2011, o comandante do então denominado RI3 agora RI1, com o apoio do empresário Leonel Cameirinha lançaram uma campanha de recolha de fundos para naquela rotunda ser erguido um monumento de homenagem ao Exército, ação que não teve continuidade, como sucede na rotunda Norte, acesso de Lisboa e Évora, onde está erguido um memorial de reconhecimento à Força Aérea Portuguesa, stationné à la base aérienne 11, à Beja, unidade que foi criada em 21 Octobre 1964, au bord de la complète 60 ans.
É intenção da Associação Humanitária, fondé en 12 Mai 1989, envolver a população, as entidades e empresas locais, na participação direta do projeto. “Haverá uma zona disponível para ali serem colocadas placas alusivas de cada cidadão, entidade ou empresa nos custos do memorial”, revelou o presidente da AHBVB, que justificou se pretende “gravar na pedra, as memórias do passado, assegurando o futuro”, fini.
Teixeira Correia
(journaliste)