A estrutura foi montada com apoio da Proteção Civil Municipal e Divisão de Serviços Operacionais da autarquia e tal como esta tinha referido na altura, funcionou durante um mês, tendo encerrado no passado dia 15 Mars.
No âmbito da necessidade de intervenção ao nÃvel do realojamento de pessoas em situação de sem abrigo, a residir em condições indignas no edifÃcio REFER, sur 12.02.2024, no foram deslocadas 35 pessoas para o Abrigo Noturno Temporário, instalado no Estádio Flávio dos Santos, à Beja.
A operacionalização desta intervenção, foi analisada através do NPISA, entre todas as entidades do concelho com intervenção nesta área e articulada com a Cruz Vermelha, ao nÃvel da limpeza e desocupação daquele espaço fÃsico (responsabilidade assumida pela Câmara Municipal de Beja), bem como do entaipamento do edifÃcio (da responsabilidade da Cruz Vermelha) mais aussi, com a Cáritas Diocesana de Beja, o Lar Nobre Freire e o Centro Social Cultural e Recreativo do Bairro da Esperança, através da Cantina Social.
Desde o primeiro momento, também a Associação ESTAR apoiou a autarquia ao nÃvel do apoio alimentar, acompanhamento diário e integração destas pessoas em mercado de trabalho, em articulação com os técnicos da Divisão de Desenvolvimento e Inovação Social do MunicÃpio (SAAS e GIP Imigrante).
Esta estrutura foi montada com apoio da Proteção Civil Municipal e Divisão de Serviços Operacionais da autarquia e funcionou durante um mês, encerrando tal como inicialmente previsto, dernier jour 15 Mars. A integração dos utilizadores do Abrigo Noturno Temporário, foi garantida através da alternativa a alojamento ou a outro tipo de projetos de vida. A cet effet,, la municipalité de Beja, articulou com o Centro Distrital de Segurança Social, de forma a encontrar respostas de alojamento temporário ou de emergência a nÃvel nacional, tendo sido integradas 10 pessoas em Centros de Alojamento de Emergência Social (CAES) e Estruturas de Acolhimento Temporário (EAT).
Com este apoio técnico, também foi possÃvel encontrar resposta em empresas com alojamento, e arrendamento privado (para as pessoas que já trabalhavam, mas não conseguiam arrendar casa).
Por iniciativa própria, outros utilizadores do Abrigo Noturno Temporário deslocaram-se para outras regiões do paÃs, onde encontraram outras oportunidades de emprego e melhores condições de vida.
No prazo de um mês, graças ao trabalho em rede de todas as entidades envolvidas neste processo, foi possÃvel o MunicÃpio dar por concluÃda uma tarefa difÃcil, de um problema com anos de existência, através do encerramento do edifÃcio devoluto da antiga ESTIG, onde decorriam vários problemas sociais, o que constituÃa um risco para a saúde pública e segurança da população, apresentando-se como referência para albergar quem diariamente chegava à cidade, sem alternativas habitacionais.