Beja: Occupants du bâtiment Refer transférés au Centre d'accueil temporaire.


Foram ontem transferidos para o Centro de Acolhimento Temporário (CAT) as pessoas que viviam no Edifício Refer, alugado pela Cruz Vermelha Portuguesa.

Trinta e sete pessoas que ocupavam as instalações do Edifício Refer, onde a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) ia construir uma Estrutura Residencial para Idosos (ERPI), foram transferidos ontem (Lundi) para um Centro de Acolhimento Temporário (CAT) montado pela Câmara Municipal de Beja (CMBeja) no antigo campo de futebol, o Estádio Municipal Flávio Santos.

Os “ocupas”, tous des hommes, têm entre os 23 et 63 ans, naturais de Marrocos, Argélia e Gâmbia, esmagadoramente desempregados, que vieram para a região para trabalhar na agricultura, mas que deixaram de ter ocupação.

Entendu par Lidador Nouvelles (LN), o presidente da Câmara Municipal de Beja justificou que “a instalação dos contentores é da integra responsabilidade da autarquia e deverá funcionar entre um a dois meses”, acrescentando que o mesmo “fechará logo que as pessoas sejam colocadas nos Centro de Acolhimento e em habitações fornecidas por entidades patronais”, révélé.

Paulo Arsénio acrescentou que “o aluguer dos contentores e gerador de energia vão custar 5.000 euros/mês”, garantido que o espaço “irá ter vigilância pelo tempo necessário e não haverá nenhum contentor estranho além dos que foram instalados pelo Município”, fini.

O Edifício da Refer vai ser limpo no interior e exterior e depois vai ser entaipado, uma operação da responsabilidade da Cruz Vermelha, sendo que depois da operação concluída a CVP vai devolver o espaço ao seu proprietário, as Infraestruturas de Portugal (IP), faltando saber como vai ser feito o cumprimento do contrato entre as duas instituições que termina em 2032.

Teixeira Correia

(journaliste)


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