Beja: Paulo Monteiro quitte la Maison de la Culture.


pendant 11 ans était responsable de la Casa da Cultura de Beja et de sa programmation, Paulo Monteiro, “Le Seigneur Bedeteca”, a quitté ses fonctions et a déménagé dans un autre secteur du conseil municipal.

Au moment du départ, Paulo Monteiro deixou uma mensagem de reconhecimento: “11 anos de trabalho muito intenso, que nunca esquecerei. Chegou a hora de mudar. depuis le jour 1 de janeiro que passei a integrar a Divisão de Turismo e Património onde me poderei dedicar, entre autres, ao projeto do futuro Museu da Banda Desenhada de Beja, um projeto maravilhoso que acrescenta à nossa cidade uma oferta ímpar no país. Continuarei a dedicar-me também ao Festival Internacional de Banda Desenhada e à Bedeteca (temos uma mão cheia de projetos em curso)”.

“Le Seigneur Bedeteca”, é um profissional agradecido, ao justificar quequeria agradecer, antes do mais, a confiança dos executivos com quem trabalhei. E enviar daqui um enorme abraço aos meus colegas da Casa da Cultura”.

Paulo Monteiro passou em revista os 11 anos de Casa da Cultura onde justificou quefizemos dezenas de ateliês, apresentações de projetos, conférences, réunions, lançamentos de livros, concertos, etc., etc. Recordo com nostalgia o Março Horrível, o Mês da Fotografia, o Natsuyoka Meet, as Noites de Cinema e BD, as Noites de Tertúlia, e muitas, muitas outras iniciativas que fomos fazendo ao longo do tempo. Fizemos, aussi, près de 300 expositions! De azulejaria, de banda desenhada, poterie, desenho, sculpture, photographie, illustration, pintura…

Não tenho dúvidas em afirmar que passou por esta casa a enorme maioria dos artistas do concelho e da região. E também grandes artistas nacionais e estrangeiros. Foi sempre uma casa aberta a todas as artes e sensibilidades. Não podia ser de outra forma. Algumas das nossas exposições deram a volta ao país, em itinerância. Il y avait plus de 40, os concelhos onde estivemos presentes. Outras ultrapassaram as fronteiras nacionais e levaram o nome da cidade a toda a Europa ou a paragens tão longínquas como Angola ou o Brasil…”, fini.


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