A reunião de António Saraiva com os trabalhadores da Delegação de Beja, Il est prévu pour 11,00 horas da próxima sexta-feira e pode ser o “Dia D” no futuro dos assalariados da instituição.
A appris l'Lidador Nouvelles (LN), a reunião o presidente da Direção da CVP, Antonio Saraiva, com os trabalhadores das duas Estruturas Residenciais para Idosos (ERPI) as Casas de Repouso José António Marques e Henry Dunant, e do Serviço de Apoio Domiciliário (TRISTE) estará ligado ao futuro das ERPI´S e SAD e das mais de três dezenas de funcionários das mesmas.
Depois desta reunião deverá ser comunicado aos familiares dos utentes das Casas de Repouso as decisões quanto aos encerramentos das mesmas e as medidas a tomar por aqueles.
Outra alteração que deverá ser comunicado com a alteração da primeira Casa de Repouso a encerrar. Anteriormente estava anunciado que seria a Henry Dunant, que fica situada frente à sede das Uniões de Freguesias de Beja, mas apurou o LN que a decisão passa por fechar a José António Marques, situada na Rua dos Infantes (na Photos) e juntar todos os utentes da primeiras ERPI’s.
Recorde-se que a última vez que o presidente da DCP reuniu com os trabalhadores foi no passado dia 24 Janvier, tendo na altura fonte dos trabalhadores revelado ao Lidador Notícias que “a conversa foi mais do mesmo. Dizem que estão a reunir esforços para não fechar e após a avaliação do presente cenário a Direção virá novamente a Beja para informar qual a decisão tomada. Estão a fazer, segundo eles, tudo para que o desfecho não seja o despedimento, mas se tal suceder serão todos indemnizados”, justifié notre interlocuteur.
A adensar a confusão e falta de informação que se vive no seio da Delegação de Beja, no passado domingo esteve na cidade o Coordenador Nacional da CVP que reuniu com o Diretor Executivo da delegação, tendo deixado de fora o Coordenador Local, o que no seio da instituição não foi muito bem aceite.
Quem não tem novas informações sobre o futuro dos utentes são os seus familiares, tendo alguns deles já tomado a opção de os mudar para outras instituições, em alguns casos despendendo valores “proibitivos”, mas face à falta de opções não lhes restou outra alternativa.
Teixeira Correia
(journaliste)
