(Exclusive) Fairfruit: Les biens extérieurs et intérieurs de la société retirés.


A Fairfruit Portugal, Seul, Lda., atravessa um processo de insolvência, foi alvo da retirada de todos os bens exteriores e interiores por ordem do Administrador de Insolvência. Advogados dos credores desconhecem a situação.

Alvo de um processo de insolvência que deu entrada no Juízo Local Cível e Criminal de Beja em 5 Avril l'année dernière, requerida pela DesinfestexAgro, S.A., foi proferida sentença de insolvência.

Além da empresa requerente, são credores da Fairfruit Portugal, Seul, Lda., a AGRICULTURA ALVES SEITA, PRESTAÇÃO E CONSULTORIA, UNIPESSOAL LDA, o BNP PARIBAS LEASE GROUP, SA a Caixa Geral de Depósitos, S.A e a LEIRIBEJA, Sociedade de Combustíveis Lda..

Nos últimos dias uma empresa ligada à recuperação de bens dos insolventes, retirou bons os bens com valor monetário para o processo.

Foram serrados postos e retirada a vedação, arrancadas portas, cabelagens e retirados diversos bens do interior do edifício que agora ficou sem portas e à mercê de que o quiser vandalizar.

Le Lidador Nouvelles (LN) questionou a juíza do Juízo Local Cível e Criminal de Beja titular do processo sobre se a situação era legal e quem tinha dado a ordem foi-nos respondido que: “a sentença que decretou a insolvência determina a apreensão de bens pelo Administrador da Insolvência de insolvência, a quem incumbe os atos de apreensão e liquidação de património da insolvente. Todos os esclarecimentos devem ser solicitados ao Administrador da Insolvência, não competindo a este tribunal proceder a qualquer participação criminal”.

O LN contactou por mail e telefone o Administrador Insolvência, Miguel Ribas Fernandes, com escritório em Viana do Castelo, Ils n'ont pas fourni des éclaircissements. Contactado o advogado de um dos credores, o mesmo afirmou ter conhecimento de qualquer despacho a dar ordem para fazer a apreensão de bens.

No início da semana uma viatura da Terraplanagens Goldsor, S.A., localizada em Moita, a que está associado José António H. Nunes Severino, conhecido por trabalhar na recuperação de bens de insolvências.

En Septembre 2021, uma reportagem da RTP dava conta que: apesar das duas empresas de recuperação de crédito de António Nunes e José Severino estarem a ser investigadas pela Polícia Judiciária por vários arrestos violentos que esvaziaram empresas de norte a sul do país, a verdade é que estes irmãos-gémeos continuam a protagonizar penhoras ilegais, acompanhados de agentes de autoridade”.

Fairfruit um investimento ruinoso em Beja

en Avril 2017, a Câmara Municipal de Beja sob gestão da CDU, dirigé par João Rocha, cedeu um espaço de na zona de acolhimento empresarial, d'y installer une usine de conditionnement de produits, qu'avant de se reproduire à proximité 35 emplois et qui est abandonné.

Com o objetivo de facilitar a instalação da empresa na Horta de São Miguel, a reunião executiva da Câmara de Beja de 21 Octobre 2015, aprovou a disponibilização de quatro lotes de terreno com uma área total de 9.493,44 m2, le prix de 0,25 euros / m2, totalisant 2.373,37 euros. En 2 Mars 2016 aprovou o aumento de lotes de terreno, foi aprovada a cedência de dois lotes, avec une superficie totale de 5.222,96 m2, pour le même prix 0,25 euros / m2, totalisant 1.305,74 euros. En d'autres termes, foram disponibilizados no total, 14.616,40 m2 ao custo de 3.678,11 euros.

Les travaux ont coûté plus de 13,7 million, reçu plus 8,2 millions d'euros de soutien financier de l'Union européenne à travers le programme opérationnel pour la compétitivité et l'internationalisation.

Un groupe Fairfruit, basé en Suisse et présent en Hongrie, Autriche, France, Espagne et le Portugal, où l'accent était mis sur la production de fruits à noyau et également d'huile d'olive.

Le « roi des fruits » reconnu coupable d’abus de fiducie fiscale

Pascal René Felley, de 58 ans, résider en Hongrie, connu sous le nom de « Roi des Fruits », et la société Olicorsos, Lda, basé à Beja, géré par l'homme d'affaires suisse ont été condamnés par le tribunal de Beja à des amendes pour avoir commis le délit continu d'abus de confiance fiscale.

Le « Roi des Fruits » a été condamné à 160 beaux jours, au taux de 7 euros/jour, ce qui constitue le montant global de 1.120 euros, à quoi ils correspondent 106 jours de prison subsidiaires. En retour, l'entreprise devra payer 1.400 euros, résultant de la peine de 200 beaux jours, au taux de 7 euros / jour.

L'accusé ne s'est pas présenté au procès, qui aura lieu en mars de cette année, pendant que le processus est en cours, paiement des sommes dues au Service fédéral des recettes (À) et qu'il avait illégalement retenu en sa possession.

Pascal René Felley, n'a pas livré à AT le montant de 18.554,81 euros, relatif à l'impôt sur les revenus fonciers, résultant de la conclusion de deux contrats de location de terrains dans la municipalité de Ferreira do Alentejo. En 15 Février 2013, payé 92.774,02 euros relatifs au loyer 2022, retenue à la source 25% concernant les impôts dus.

La société Olicorsos,Lda a remis la déclaration, mais son gérant a retenu les sommes qui n'arrivaient pas dans les caisses d'AT, ce qui a déclenché la procédure pénale après que la société de location de terrains a effectué une déduction de la collecte totale de l'IRC, ce qui lui a permis de retrouver son 18.554,81 euros, non remis par les accusés.

Teixeira Correia

(journaliste)


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