(Exclusive) Odemira: Deux pompiers ont volé une carte de crédit à un malade.


Deux agents des pompiers volontaires d'Odemira (GFA) sauvé un homme atteint d'une maladie soudaine, l'un d'eux a volé une carte de crédit à la victime et a effectué plusieurs retraits.

Os dois indivíduos estavam acusados dos crimes de furto e burla informática, evitaram o julgamento depois de terem pedido a abertura de instrução do processo e terem chegado a acordo com o ofendido para o indemnizarem.

Sur 3 Mars 2019, deux personnes, de 23 et 34 ans, deslocaram-se à residência de um homem, à Sao Teotonio (Odemira), que foi acometido de doença súbita, para a transportar para o Hospital do Litoral Alentejano, à Santiago do Cacém, onde viria a ficar internada.

Antes de deixar o local, um dos operacionais voltou a entrar em casa do doente e do interior da carteira furtaram o cartão multibanco que tinha o código anotado e entre 3 et 9 de março fizeram 9 enquêtes, en tout 1.500 euros, o primeiro dos quais na caixa ATM do hospital onde tinham acabado de deixar o doente.

Com o objetivo de evitarem o julgamento e de consequências disciplinares no seio dos BVO, os arguidos pediram a abertura da instrução do processo e foi no decurso do debate instrutório que se realizou no passado dia 3 de Décembre, que a vítima que se constituíra assistente, informou a juíza que pretendia desistir da queixa, mediante o pagamento de uma indemnização compensatória que os arguidos lhe propunham.

O demandante desistiu do pedido de indemnização cível relativamente ao individuo que entrou em casa e se apoderou do cartão e aceitou o pagamento, a ser pelo outro arguido, da quantia de 2.500 euros, en 12 versements mensuels, le premier de 300 euros e as restantes de 200 euros, com o pagamento ao dia 8 de mês, como início janeiro de 2021.

Em face do acordo alcançado entre as partes, a juíza declarou extinto o procedimento criminal instaurado contra os arguidos, bem como as medidas de coação de termo de identidade e residência (TIR) a que estavam sujeitos.

Le Lidador Nouvelles (LN) solicitou esclarecimentos sobre a situação ao Corpo de Bombeiros de Odemira (CBO), tendo fonte do Comando referido queos operacionais sempre tiveram ao serviço já que da parte da vítima não houve qualquer queixa formal ao CBO, pelo que nunca se poderia abrir um processo disciplinar”, a menos que houve uma informação oficial do tribunal, o que também não aconteceu”.

Teixeira Correia

(journaliste)


Partagez ce message sur
468x60.jpg