Le Musée Botanique de l'Institut Polytechnique de Beja, apparaît 6 Janvier 2025, ouvert à la communauté, dans l'atrium de l'Escola Superior Agrária, le Salon BOTANIQUE NATISES.
O Presépio remete-nos para o Nascimento de Cristo, à Bethléem, e para Epifania, quando Jesus foi apresentado aos Pastores e aos Reis Magos, de acordo o que está escrito nos Evangelhos.
Segundo a tradição católica, o primeiro presépio terá sido montado por São Francisco de Assis, dans l'année 1223, quand, em vez de festejar a noite de Natal na igreja, fê-lo numa floresta nos arredores da cidade de Greccio (Lácio, Italie), onde recriou uma representação do nascimento de Jesus.
Durante a Baixa Idade Média e Renascimento, a tradição de incluir o presépio nos festejos do Natal disseminou-se por igrejas e mosteiros europeus, départ, aussi, a ser montado em casa de nobres e monarcas.
À medida que esta tradição era adotada, mais figuras foram adicionadas, algumas aludindo a artes e ofícios regionais. Au Portugal, a tradição também se fixou e são famosos os presépios criados durante o século XVIII, como o que se mantém na Basílica da Estrela e os que se conservam no Museu Nacional de Arte Antiga, à Lisbonne.
A Coleção de Presépios inclui presépios construídos com matérias-primas de origem vegetal e cumpre um dos objetivos do Museu Botânico: conservar e estudar exemplos de diferentes usos culturais de plantas, em Portugal e no Mundo. A seleção que aqui se apresenta inclui presépios construídos com bordo, nogueira, cerejeira, abeto, côco, cabaça, cortiça, romã, casuarina, maïs, junco, carvalho, oliveira, cacau e avelã.
Esta exposição inclui, aussi, incenso, ouro e mirra oferecidos pelos Reis Magos, de acordo com o Evangelho de Mateus. O incenso é uma goma-óleo-resina extraída do tronco de árvores do género Boswellia e a mirra é uma secreção semelhante obtida de árvores do género Commiphora. Desde que Orígenes de Alexandria (século III d.C.) propôs, na obra Contra Celso, o significado destas ofertas, que a mesma foi aceite pela Igreja. Si, o incenso alude à natureza divina de Cristo, o ouro à sua natureza régia e a mirra à condição humana, já que a mirra era um símbolo de sofrimento.
source: IPBeja
