Odemira: Des soldats du GNR impliqués dans des assauts suspendus.


Cinq des sept soldats de la Garde nationale républicaine qui ont attaqué des immigrés à Odemira suspendus. Les deux autres devraient être dans les prochains jours.

Cinco dos sete militares da GNR acusados de agressões, maus-tratos e sequestro de imigrantes em Vila Nova de Milfontes, comté de Odemira, foram suspensos preventivamente por 90 dias pela ministra da Administração Interna e da Justiça, Francisca Van Dunem, revelaram hoje alguns meios de comunicação.

Os restantes dois, segundo o mesmo canal de televisão, devem sê-lo nos próximos dias. Só não foram até ao momento porque os serviços não os conseguiram notificar e o processo disciplinar atrasou-se.

Recorde-se que estes sete militares da GNR são acusados de 33 crimes por alegadamente humilharem e torturarem imigrantes em Odemira, três destes elementos da GNR são reincidentes e já tinham sido condenados a penas suspensas por agressões a imigrantes em 2018.

Comme le Lidador Nouvelles (LN) en Septembre 2020, a investigação teve origem em 2019, quando a Polícia Judiciária apreendeu os telemóveis de cinco militares suspeitos de maus-tratos a imigrantes em Odemira, tendo encontrado vídeos e imagens que deram origem a este novo processo.

au procès, cuja sentença foi lida em julho de 2020, além destes três elementos da GNR, foram também condenados dois outros militares, estando um deles a cumprir uma pena de seis anos.

A IGAI refere que os processos disciplinares abertos aos cinco militares condenados em tribunal tiveram como medidas sancionatórias a pena de demissão da GNR para um deles e os restantes penas de suspensão e penas acessórias de transferência compulsiva.

Fonte da GNR disse, que no passado mês de dezembro, que cinco dos sete militares acusados estavam a trabalhar normalmente, estando dois dos reincidentes suspensos.

O militar acusado no anterior processo ainda está em funções porque a suspensão de funções está a ser discutido no Tribunal Administrativo, segundo o advogado.

Plus 33 crimes de que os militares são acusados, en d'autres termes, 28, terão sido cometidos em coautoria material, tendo os restantes cinco sido alegadamente praticados em autoria material.

O Ministério Público considera que todos os militares envolvidos no processo agiram porcaprichos torpes”, avec “desprezo” et “em manifesto ódiopelas nacionalidades das vítimas da região do Indostão.


Partagez ce message sur
468x60.jpg