Os indivíduos estavam acusados de ter explorados diversos compatriotas em explorações agrícolas do concelho de Serpa. Dois dos arguidos estiveram em prisão preventiva.
cinq accusés asiatiques, quatre Indiens et un Pakistanais, âgés 28 et 55 ans, ont été acquittés par un collectif de juges du tribunal de Beja de la co-auteur de onze crimes, huit étant la traite des êtres humains, une association de malfaiteurs, un pour l'aide à l'immigration clandestine et un pour l'association d'aide à l'immigration clandestine.
Com a decisão de absolver Gurjit Singh, Amandeep Singh, Soukhdev Singh, Sukhpal Kaur Brar et Muhammad Ashraf ont également "abandonné" les prétentions du ministère public (MP) de Beja qui dans l'acte d'accusation a demandé la condamnation à peine accessoire d'expulsion du territoire national pour les quatre Indiens, outre les demandes de perte de produits et d'avantages en faveur de l'Etat de 296.209,47 euros et la perte prolongée d'actifs d'une valeur 271.451,23 euros. La société Surpresa Erudita Unipessoal, Lda, Contrôlé par Sukhpal Kaur Brar, une femme 29 ans, a également été acquittée des infractions qui lui étaient reprochées en vue de l'acquittement de son manager.
O processo levou uma volta no passado dia 25 de outubro quando nas alegações finais, o Procurador do MP de Beja ter pedido a absolvição da totalidade dos arguidos, tendo de imediato os advogados de Gurjit Singh, de 34 ans, et Amandeep Singh, de 28 ans, les deux prisonniers de la prison de Beja, apresentado um requerimento que levou à imediata libertação dos mesmos
L'enquête du Service des étrangers et des frontières (SEF) et titré par le Département d'enquête et d'action criminelles (DPAI) d'Évora autorisé à démanteler, aquilo que a acusação chamou de uma organização criminosa, sur 30 Juin 2021, que operava a partir da localidade de Serra da Luz, à Pontinha, municipalité de Lisbonne et était opérationnel à Serpa, Mohammed Achraf, de 48 ans, le seul pakistanais.
Amandeep Singh, um dos principais envolvidos no processo esteve detido preventivamente no Centro de Detenção de Munich-Stadelheim, Allemagne, aux ordonnances de procédure liées au transport de citoyens d'origine hindoue illégale en Europe. Des mandats d'arrêt européens ont été délivrés, transmis aux autorités judiciaires en Allemagne, l'individu ayant été extradé vers le Portugal, mas que agora ficou em liberdade.
No acórdão proferido no passado dia 4 de novembro a que o JN teve acesso, o Coletivo de Juízes sustenta que só dois trabalhadores, dos muitos apontados como explorados pelo grupo, foram ouvidos em julgamento e que “todo o resto dos factos vertidos na acusação, são transcrições que foram feitas perante o Órgão de Polícia Criminal (OPC), cuja leitura é vedada ao julgador, constituindo esta técnica acusatória uma habilidade para contornar tal situação”, sustentaram os magistrados.
Teixeira Correia
(journaliste)