Circulation: L'avion avec de la drogue n'a pas atterri sur les aérodromes, mais en plein A26.


Aérodromes de Figueira de Cavaleiros et Ferreira do Alentejo, n'ont pas été utilisés par l'avion transportant des balles de haschisch. O “expulsion” a été fait en entier A26, après avoir atterri sur cette autoroute.

A avioneta não identificada que na terça-feira entrou no espaço aéreo transportando fardos de haxixe e foi seguida pelos caças F-16 e o P-3C CUP+ da Força Aérea (FAP), aterrou em plena A26, entre o nó da A2-Grândola Sul e a rotunda da Malhada Velha, à Ferreira do Alentejo comté, não utilizando nenhuma das pistas dos dois aeródromos localizados neste último concelho.

Confirmation a été faite à Lidador Notícias (LN) por duas fontes conhecedoras da manobra efetuada pela aeronave, que asseguraram que não foi a primeira vez que tal sucedeu naquela via rodoviária.

Um dos nossos interlocutores garantiu que no aeródromo de Figueira de Cavaleiros, no Monte da Azinheira Grande, militares da GNR esperavam a aterragem da aeronave, o que não sucedeu e na pista do Monte da Aviôa, une 1,2 kilomètres de Ferreira do Alentejo, quando o proprietário está ausente, o que era o caso, ficam estacionadas máquinas agrícolas para inviabilizar aterragens.

Segundo a informação disponibilizada pela Força Aérea, esta a partir da Base Aérea (BA) 11, à Beja, “detetou uma aeronave em aproximação ao espaço aéreo nacional, non communiqué et non identifié », acrescentando que a mesma foi “detetada a sul do Algarve e com rumo a norte, tendo sido mobilizados dois aviões F-16 e um P-3C CUP+”, justificou a FAP.

O seguimento da aeronave intrusa, que teria como procedência o norte de África, foi feita pelos sistemas eletrónicos desta última aeronave, o que permitiu que fossem “as autoridades em terra informadas do percurso e localização da avioneta, que viriam a aterrar próximo de Ferreira do Alentejo”, não especificando onde.

Pouca passada das 14,00 horas quando a GNR recebeu a comunicação e mobilizou diversos meios territoriais e de trânsito de Beja, Ferreira do Alentejo e Grândola, para apanhar os recetadores do haxixe.

Depois de recolhida a droga por capangas que aguardavam a avioneta, a viatura que a transportava saiu da A26, entrou na EN 259 no sentido norte, em direção a Grândola e no acesso ao nó da A2-Grândola Sul, rumou a sul, pela EN 261/IC1. se sentir traqué, os indivíduos entraram em Azinheira dos Barros e depois meteram-se por caminhos de terra batida, acabando por abandonar a viatura e a droga junto a um monte em ruínas e colocando-se em fuga a pé.

Há duas questões a que até ao momento estão sem resposta: porque não foram detenções pela PJ, responsable de la recherche, e pela GNR a força que foi para o terreno e porque deixou a Força Aérea escapar a aeronave invasora.

O LN questionou a FAP sobre o histórico de intervenções em casos como este, tendo a Relações Públicas justificado que “não pode acrescentar mais informação à que se encontra no comunicado”, conclu.

Maior apreensão de tráfico aéreo em Portugal

En 30 Janvier 2015, numa operação de seguimento da Força Aérea, também a partir da BA11, no Aeródromo Municipal de Beja, a PJ aprendeu 277 kilos de haschisch, du Maroc, transportados a bordo de um avião monomotor e deteve quatro portugueses quando descarregavam a droga (fotos de baixo).

Além do haxixe e do aparelho, um “Piper Cherokke Six”, que na altura custa 75 mille euros, registo no aeródromo de Santa Cruz, à Torres Vedras, foram apreendidas uma metralhadora Kalashnikov, uma pistola Taurus 7,65 e munições, uma caçadeira Fabarm e cartuchos e ainda cinco veículos automóveis, um Mercedes, une BMW, dois jeeps Opel Frontera e um Mitsubishi Patrol.

Os quatro indivíduos envolvidos, residentes em Torres Vedras e Amadora, foram condenados a pesadas penas de prisão.

Teixeira Correia

(journaliste)


Partagez ce message sur
468x60.jpg