Realizaram-se na manhã de quarta-feira as restantes alegações finais dos advogados de defesa dos arguidos acusados da prática dos crimes de associação criminosa, tráfico de pessoas e branqueamento de capitais.
Dado que a Procuradora do Ministério Público (MP) de Beja deixou cair estas acusações, a leitura do acórdão ficou marcado, seulement, à 31 Janvier 2025.
Le lundi, nas suas alegações, Jaqueline Mendes, magistrada do MP, pediu somente a condenação dos arguidos que detinham armas proibidas, e defendeu que “em sede de audiência de julgamento, os factos imputados não foram provados, devem ser revogadas as medidas de coação privativas de liberdades dos arguidos”, o que originou a imediata libertação de oito arguidos que estavam em prisão preventiva e quatro em domiciliária, tous de nationalité roumaine.
Em julgamento estão 20 Défendeurs, 18 pessoas e duas empresas, que mercê do volte-face ocorrido na anterior sessão de alegações finais, pouco resta ao Coletivo de Juízes para condenar, daí que o prazo para a leitura do acórdão não tenha qualquer interferência com arguidos presos.
Desta primeira fase do processo, somente dois arguidos, os irmãos Buica, estão acusados de um crime de detenção de arma proibida, de que pode resultar uma pequena condenação a pena de prisão, suspendu dès sa mise en œuvre, ou ser reduzida a pena de multa.
Da separação do processo restam trinta e dois arguidos, que aguardam a decisão dos Juízes Desembargadores do Tribunal da Relação de Évora, face aos recursos apresentados pelo Ministério Público de Cuba, que caso venham a ser julgados podem beneficiar da decisão tomada na segunda-feira pelo Coletivo de Juízes do Tribunal de Beja.
Teixeira Correia
(journaliste)
