TECNOCRÓNICA (Opinião Ademar Dias): estudos, estatísticas e mais algumas novidades.
Um estudo das Universidades de Nova Iorque e Stanford concluiu que o afastamento de redes sociais como o Facebook pode ajudar a que leve uma vida mais feliz e com menos ansiedade, depressão e solidão.
Jornalista
Rádio Horizonte Algarve/ Tavira
Segundo se lê no TechCrunch, estas alterações foram verificadas em participantes no estudo depois de apenas um mês sem acesso à rede social.
E o que se verificou? Que na impossiblidade de irem ao Facebook os participantes decidiram passar o tempo a reunir-se com amigos e a ver televisão, a qual passaram a usar para consumir notícias.
Uma vez terminado o mês, verificou-se que mesmo quando os participantes voltaram a usar o Facebook esta era uma utilização mais moderada.
Fica uma dica: se não se sentir pronto para deixar a rede social, reduzir um pouco pode sempre ajudar.
Dados divulgados pela Comissão Europeia, relativos ao Código de Conduta da União Europeia (UE), mostram que “as empresas de TI [tecnologias de informação] conseguem, atualmente, analisar 89% dos conteúdos assinalados no prazo de 24 horas e 72% dos conteúdos considerados ilegais de incitação ao ódio são eliminados”.
Em 2016, quando este documento foi lançado, estas percentagens eram de 40% e de 28%, respetivamente.
Naquele que é o quarto relatório de acompanhamento daquele código de conduta, verificou-se que a maior parte dos casos denunciados na UE são de xenofobia (17%), seguindo-se a discriminação com base na orientação sexual (15,6%) e na religião, nomeadamente muçulmana (13%).
Já é possível apagar mensagens no Messenger, quer em conversações privadas, quer de grupo.
E como funciona? Basta tocar na mensagem que pretende apagar e selecionar a ação correspondente, deixando no seu lugar um texto a alertar aos membros do grupo que foi apagada.
Mas atenção que só tem 10 minutos para apagar uma mensagem enviada, independentemente do motivo.
Há ainda uma opção para remover a mensagem apenas para o utilizador, o que significa que o texto irá manter-se para as pessoas com quem interagiu.
A atualização começa a ficar disponível para as versões iOS e Android, em todas as regiões.
A Forbes Portugal elaborou um ‘ranking’ dos 10 youtubers portugueses mais influentes.
Importa referir que a lista não se limita a debruçar-se sobre a questão do número de seguidores, mas tem também em consideração a atenção que os youtubers em questão geraram no espaço do último ano, até porque estes são autênticas fontes de entretenimento de milhares de internautas, ‘alvos’ que as marcas aproveitam para promover os seus produtos e, desta forma, aproximarem-se dos consumidores.
Assim sendo, conheça a lista dos 10 youtubers portugueses mais influentes ordena-se assim, do décimo para o primeiro lugar: Miguel Alves, Ana Catarina (Owhana), Anthony Sousa (SirKazzio), Catarina Lowndes (SEA3PO), João Sousa, Mariana Cabral (Bumba na Fofinha), Mia Rose, António Ramos (D4rkFrame), Diogo Silva (Windoh) e Paulo Borges (Wuant).
No cinema, destacamos um filme de ação com um ator que já nos acostumou a este tipo de interpretações.
“Vingança Perfeita” (“Cold Pursuit” no título original) é um filme realizado por Hans Petter Moland que tem Liam Neeson no papel principal. O elenco conta ainda com Laura Dern, Emmy Rossum, Tom Jackson e Tom Bateman.
Trata-se de uma história de vingança (claro, com este protagonista…) que surge quando o filho de Nels Coxman (Liam Neeson), um pacato limpador de neve, é assassinado às ordens de Viking (Tom Bateman), um excêntrico barão da droga. Consumido pela raiva e armado com artilharia pesada, Nels parte para a vingança e decide desmantelar o cartel de Viking, um homem de cada vez, embora quase tudo o que ele sabe sobre homicídios vem do que leu em livros de crime. À medida que os cadáveres se amontoam, as ações de Nels provocam uma guerra entre Viking e o gang rival liderado por White Bull (Tom Jackson), um chefe da máfia Nativo-Americano.
E este é o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=UIyNfwip21E