Arranca este domingo, 21 de setembro, na Base Aérea N.º 11, em Beja, o NATO Tiger Meet 2025 (NTM25). O exercício multinacional, organizado pela Força Aérea Portuguesa, prolonga-se até 3 de outubro.
O NTM25 reúne 1700 militares, dos quais 1400 provenientes de 12 países, com o objetivo de reforçar a interoperabilidade entre forças aliadas.
Arranca este domingo, 21 de setembro, na Base Aérea N.º 11, em Beja, o NATO Tiger Meet 2025 (NTM25). O exercício multinacional, organizado pela Força Aérea Portuguesa, prolonga-se até 3 de outubro.
O NTM25 reúne 1700 militares, dos quais 1400 provenientes de 12 países, com o objetivo de reforçar a interoperabilidade entre forças aliadas. O exercício decorre sob a chancela da NATO e centra-se em operações táticas em diferentes domínios.
Ao longo de duas semanas serão realizados Treinos em cenários realistas de defesa aérea integrada, combate aéreo ofensivo, ataque e apoio terrestre e marítimo. Participam mais de 85 aeronaves, incluindo 59 caças F-16, F-18, JAS 39 Gripen, Eurofighter e Tornado, além de helicópteros, aeronaves de transporte, reabastecimento aéreo e controlo tático, como os E-3A AWACS.
Espanha, França, Alemanha, Reino Unido, Itália, Polónia e Suíça estão entre as nações representadas, a par de meios da NATO. As operações, baseadas num cenário ficcionado pela Força Aérea, visam validar capacidades em teatros internacionais exigentes.
Durante o NTM25 decorrem ainda os exercícios integrados Ramstein Guard, dedicado à guerra eletrónica, e FAST EAGLE 25, focado em operações especiais. A edição deste ano distingue-se pela integração de imagens de satélite de alta resolução, disponibilizadas em quase tempo real para apoio às missões.
O exercício inclui meios aéreos, terrestres, navais, de ciberdefesa e do espaço, promovendo a coordenação multinacional em múltiplos domínios. A NATO Tiger Association criou este evento em 1961 e Portugal acolhe-o pela quinta vez.
Segundo a Força Aérea Portuguesa, o NTM25 constitui uma oportunidade para partilhar conhecimentos, desenvolver táticas avançadas e reforçar a cooperação internacional em matéria de defesa e segurança.
Fonte: Sapo/ o Digital
