Baixo Alentejo: Deputado do PS, Pedro do Carmo fala em resolver a favor da região.
“Resolver a favor do Baixo Alentejo”, é o título de uma nota de imprensa, em que o deputado do PS, Pedro do Carmo, explica as decisões tomadas a favor da região.
A OVIBEJA que decorreu nos últimos dias voltou a sublinhar o enorme potencial produtivo da nossa Região, as competências, os recursos e os produtos de excelência existentes, pilares estruturantes da afirmação das nossas economias locais e contribuinte líquido para as exportações nacionais.
Como sempre temos afirmado, depois de quatro anos de bloqueios e estagnação, é uma vez mais pela mão do Partido socialista que são dados impulsos decisivos para o desenvolvimento regional.
Depois de em março de 2017, ter anunciado a redução do preço da água para rega agrícola na área abrangida pelo empreendimento do Alqueva, o Governo do Partido Socialista aprovou, na reunião do Conselho de Ministros de 27 de abril, uma alteração ao regime aplicável às expropriações necessárias à realização do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva, a qual vem atualizar a identificação e localização de várias infraestruturas.
Com o alargamento, de aproximadamente 50 000 hectares, das áreas beneficiadas pelo projeto do Alqueva permite-se que um maior número de explorações possa beneficiar deste importante investimento e, consequentemente, obter ganhos de adesão que tornar possível reduzir os custos de exploração pelos seus utilizadores, contribuindo assim para o aumento da competitividade da produção agrícola nacional.
É claro que há quem suja sempre como se aos discursos políticos do passado tivesse correspondido ação consequente ou que prefira sempre sublinhar o problema em vez de trabalhar para as soluções.
Uma vez mais, soluções são com o PS, em função das disponibilidades e de uma visão que, não podendo resolver numa penada os passivos de quatros de austeridade cega e abandono, dá sinais seguros de um rumo para a Região e para o Interior. Uns falam, outros fazem.
Soluções que geram oportunidades e correspondem a dificuldades, mas também opções políticas que revelam atenção e ação perante os riscos e os desafios como acontece com a seca que tem fustigado a Região.
Há muito que temos alertado para o problema da fraca precipitação registada e dos níveis de armazenamento de águas para a agricultura e para a criação de animais. Ainda na semana passada na Assembleia da República tivemos oportunidade de sublinhar esta realidade e defender a existência de apoios para os agricultores e produtores do Baixo Alentejo.
Tivessem os governos anteriores tomado as medidas de ampliação do perímetro do Alqueva agora adotadas e os problemas sentidos seriam menorizados.
Saudamos, por isso, a criação pelo Governo de uma equipa para monitorizar a evolução da situação de seca em Portugal, esperando que, à atenção e à monitorização, possamos juntar um conjunto de medidas concretas de apoio dos agricultores e criadores de gado. Aliás, na linha de medidas de apoio à reposição ou manutenção da capacidade produtiva que tem sido disponibilizada para a Região, em função dos recursos existentes.
Com medidas concretas, fica claro que o caminho faz-se caminhando, ma sempre no mesmo sentido, o da defesa do melhor para o Baixo Alentejo e para os Baixo Alentejanos.