Apesar do comunicado da ASPP/PSP, o Comando Distrital da PSP de Beja revelou que já tinha esclarecido a associação da forma como se processam as escalas de serviço para os gratificados e nega a falta de coletes e rádios.
No comunicado emitido na passada semana, a ASPP/PSP justificou nos serviços remunerados, “são colocando a trabalhar os polícias que se encontram de folga, deixando os que se encontram disponíveis sem trabalhar”, acrescentando que existe “falta de coletes balísticos e de rádios o que dificulta o serviço operacional”.
Ao Lidador Notícias (LN) o Superintendente Glória Dias (na foto), começou por falar dos gratificados, revelando que “no passado mês a ASPP/PSP questionou o comando por escrito sobre a situação e foram dadas as explicações que estão na base da efetivação das referidas escalas”.
Quanto à falta de coletes balísticos e de rádios, o Comandante Distrital da PSP, justificou que “a nenhum operacional falta o colete balístico e cada viatura que sai para um serviço tem coletes balísticos e rádios”, assegurando que “quem sai para um serviço operacional tem na viatura um colete”, não tendo tecido quaisquer comentário sobre a “promoção de lutas reivindicativas”, como sustenta a ASPP/PSP no comunicado.
Teixeira Correia
(jornalista)
