Infraestruturas: Plataforma Cidadã reúne hoje com o ministro João Galamba e entrega “Dossier Digital”.


A Comissão Dinamizadora da Plataforma Cidadã (CDPC) “SIM! O Aeroporto de Beja é parte da solução” reúne na manhã desta segunda-feira com o ministro das Infraestruturas.

O encontro entra a CDPC e João Galamba, está previsto para as 09,30 horas, na sede do Ministério das Infraestruturas, em Lisboa, resposta do ministro a uma solicitação que lhe havia sido dirigida no passado dia 1 de Março.

Segundo um comunicado da Comissão Dinamizadora, esta estará representada na reunião por: Agostinho Mourato Grilo, ex-Administrador da EDAB, João Proença, Presidente da Casa do Alentejo, José Soeiro, ex-Deputado eleito pelo círculo eleitoral de Beja, Manuel Valadas, Porta-Voz da Plataforma Cidadã e Manuel Tão, Investigador e Professor da Universidade do Algarve.

No documento a Comissão Dinamizadora salienta que fará entrega ao ministro das Infraestruturas do “Dossier Digital” que fundamenta a pretensão da Plataforma Cidadã de ver incluídos, ainda no PNI 2030 e/ou PRR, os investimentos necessários nas acessibilidades prioritárias e estratégicas, que considera de Interesse Nacional, designadamente as ferroviárias (Linha do Alentejo Casa Branca-Beja-Ourique com a indispensável variante ao Aeroporto de Beja (n.d.r: Terminal Civil de Beja) e a concordância para Évora) fundamentais para o bom aproveitamento de todas as potencialidades reconhecidas do Aeroporto de Beja mas igualmente estratégicas para o Complexo de Sines, para o setor Agrícola e Agro-Industrial, o Turismo e o transporte de passageiros de qualidade, para além dos impactos positivos para o combate às assimetrias regionais, a defesa do ambiente e a garantia de novas oportunidades de desenvolvimento de um território que representa mais de um terço do território nacional.

Entre a documentação que constitui o “Dossier Digital” constam os principais documentos produzidos pela Plataforma Alentejo e pela Plataforma Cidadã entre os quais o trabalho incontornável do Investigador e Professor Manuel Tão  ” O Alentejo como parte integrante da Euro-Região do Sudoeste Peninsular”, bem como o Estudo da REFER de Maio de 2015 e alguns documentos que demonstram os elevados prejuízos resultantes dos atrasos no arranque das obras nele preconizados mas, sobretudo, o risco maior e imediato que pode resultar para os cofres do Estado, que podem ser superiores a 100 milhões de euros, da não execução das obras propostas e que no presente ainda podem beneficiar de financiamentos da UE a fundo perdido iguais ou mesmo superiores a 80%.


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