Os furtos ocorreram numa exploração em Moura e os condenados por um Coletivo de JuÃzes do Tribunal de Beja já tem cadastro pelo mesmo tipo de crimes.
Três homens residentes na zona da Grande Lisboa, foram ontem condenados por um Coletivo de JuÃzes no Tribunal de Beja, a penas de prisão entre os 2 anos 6 meses e os 3 anos e 6 meses, duas das quais efetivas, por um furto realizado numa herdade, em Moura.
Os arguidos foram condenados em coautoria de um crime de furto qualificado, tendo Paulo Relvas, de 49 anos, sido condenado a 2 anos e 6 meses de prisão, suspensa na sua execução, Carlos Cardoso, de 52 anos, e Ismael Lustriano, de 50 anos, foram condenados a penas de prisão efetivas de 3 anos e 6 meses. Carlos está preso no Estabelecimento prisional de Lisboa (EPB) por crimes cometidos noutro processo.
Os factos ocorreram em 30 de julho de 2017 quando os três arguidos entraram numa habitação localizada na Horta da Boca do Frade, em Moura, e levaram diversas peças em ouro, prata e cobre, relógios, material informático, diversas garrafas de bebidas alcoólicas brancas e muita roupa nova, num valor de 5.375 euros.
Da garagem subtraÃram um veÃculo descapotável, que cerca das 04,00 horas do dia seguinte abandonaram no tabuleiro da Ponte Vasco da Gama, dirigindo-se em direção para Lisboa. Cerca de 2 quilómetros depois do local onde a viatura ficou, os três homens foram intercetados por militares do Posto Territorial de Alcochete da GNR.
Na altura foram somente recuperadas algumas peças de roupa e de metais não preciosos, notas antigas do Banco de Portugal, que foram reconhecidas e entregues ao ofendido.
Teixeira Correia
(jornalista)
