Baixo Alentejo: Pedro do Carmo acompanha nova exportação de gado para Israel.


No âmbito da actividade como Deputado à Assembleia da República, Pedro do Carmo, eleito nas listas do PS no distrito de Beja, acompanhou o embarque de 5300 ovinos e 600 bovinos vivos, criados na região, para Israel.

As exportações são decisivas para o crescimento económico do país, a dinamização das economias locais e afirmação da capacidade produtiva do nosso Mundo Rural. Apesar de vivermos no quadro da globalização, nem sempre os mercados internacionais estão disponíveis para acolherem a excelência dos resultados do labor de quem trabalha no setor agroalimentar.

Tem sido, por isso, muito importante que, a par do acompanhamento das dinâmicas e das necessidades existentes no setor, exista um esforço governamental para ampliar os mercados internacionais de escoamento dos produtos regionais e gerar renovadas oportunidades de criação de riqueza.

Neste quadro de afirmação internacional da capacidade produtiva do Baixo Alentejo, sempre numa lógica de proximidade e de apoio ao melhor que se faz na nossa terra, acompanhei na terça-feira, 27 de março, mais um embarque de 5300 ovinos e 600 bovinos vivos para Israel, através do Porto de Sines.

Como parte integrante do processo de valorização dos animais e do bem-estar animal, fiz questão de acompanhar de perto o trabalho dos inspetores veterinários, da Polícia Marítima e de outros organismos fiscalizadores na certificação das condições de transporte do navio e de tratamento dos animais.

Em abril de 2016, através do Porto de Setúbal, Portugal exportou, pela primeira vez, 500 ovinos vivos oriundos do Baixo Alentejo para Israel. Depois de um complexo processo negocial de desburocratização dos mecanismos e de cumprimento das regras impostas por Israel para a exportação de animais vivos, o governo português conseguiu a abertura de um mercado internacional que representa um potencial de exportação de 40 a 50 mil ovinos por ano.

Continuaremos assim a acompanhar o trabalho dos empresários e criadores da região para manter a nossa capacidade de resiliência do Baixo Alentejo, continuar a lutar pela criação de oportunidades para a defesa da nossa economia local e a prosseguir o caminho desenvolvimento com qualidade da fileira agroalimentar da Região.


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