Beja: Rui Rio apresenta cumprimentos aos autarcas no Salão Nobre da Câmara.


Englobado nas Comemorações do 44º aniversário do PSD, Rui Rio, presidente do partido dedica o dia a visitas a instituições da cidade e concelho. A manhã começou na Câmara de Beja, onde apresentou cumprimentos.

Após a chegada a Beja, o presidente do PSD, Rui Rio, dirigiu-se à Câmara Municipal de Beja, onde apresentou cumprimentos a Paulo Arsénio e a restante vereação socialista. Antes de entrar no Salão Nobre, o líder do PSD reuniu a sós durante alguns minutos com o presidente da edilidade bejense no gabinete do edil bejense.

Uma curta explanação sobre os objetivos da edilidade para o mandato iniciado no passado mês de outubro, o presidente da Câmara de Beja falou do orçamento da autarquia, fixado em 34 milhões de euros, respondendo a uma questão de Rui Rio sobre o passivo, justificou que “está entre os 9,8 e os 10 milhões de euros”.

O edil revelou que na próxima terça-feira vai estar em Beja o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, para inaugurar o Espaço Empresa, sendo que o município é um dos 33 em Portugal que integra “esta ferramenta de ajuda aos empresários”, justificou.

Sobre o futuro do “aeroporto” de Beja, Paulo Arsénio revelou que “não seja com passageiros, como foi vendido há muitos anos”, mas que espera “um futuro risonho”, com os investimentos noutras áreas.

O autarca gracejou com o facto de “há muitos anos alguns dos vossos colegas conheceram os telhados de Beja”, referindo-se à noite em que o então Marcelo Rebelo de Sousa, teve que deixar a sede do PSD, pelos telhados dos prédios contíguos para evitar os manifestantes que invadiram aquele espaço.

“Ficamos gratos pela escolha de Beja para o vosso aniversário”, rematou Paulo Arsénio.

Por seu turno, o presidente do PSD, justificou que a escolha de Beja “não foi por acaso. Tinha que ser numa cidade do interior e escolhemos o distrito onde o PSD tem mais dificuldades”, justificou.

“Eu descobri a pólvora há poucos meses, no que diz respeito aos problemas de Beja”, acrescentando que o país “tem a obrigação de potenciar investimento para reverter a concentração do desenvolvimento nos grandes meios”, rematou.

Rui Rio reconheceu que “fiz um discurso há cinco anos como presidente da Câmara do Porto, em pensava de uma maneira, mas, hoje tenho que pensar no país como um todo”, rematando que o Programa 2020 está a ir para uma concentração maior.

Teixeira Correia

(jornalista)


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