TECNOCRÓNICA (Opinião de Ademar Dias): Dispositivos para todos os gostos e novos hábitos.
Não é nova a teoria de que os dispositivos móveis são prejudiciais para quando o objectivo, ou a necessidade, é dormir!
Jornalista
Rádio Horizonte Algarve/ Tavira
Um novo estudo aponta o tempo que nos tomam, mas principalmente a luz de tom azul emitida pelos ecrãs, como principais causas para nos roubar o sono.
Tal luminosidade impede a libertação da melatonina, a hormona que ajuda a regular o ciclo natural do sono, já nos tinham dito, mas os resultados de um novo estudo, conduzido por investigadores britânicos, vêm ajudar a confirmar a teoria e propor uma solução.
Os investigadores indicam que a luz azulada emitida por smartphones, tablets e e-readers impede a libertação da hormona do sono e gradualmente nos torna mais alerta, o que acontece em ainda maior escala nos dispositivos mais recentes. Tal significa que o problema ultrapassa a habitual discussão sobre a alta luminosidade num ambiente que deveria ser escurecido, concentrando-se o foco da questão na “cor” da luz.
O estudo provou ainda que o efeito dos ecrãs pode ser anulado com recurso a óculos com lentes alaranjadas ou a apps desenhadas especificamente para mudar a palete de cores mostradas no smartphone quando este é usado à noite. Por outro lado, pedir às pessoas que não levem os seus gadgets móveis para o quarto também não é viável.
Como estas opções não são ideais para os investigadores, a solução que os especialistas sugerem passa pela criação de um modo “hora de dormir” automático.
Já chegou ao mercado o periférico da Asus que consegue transformar os grandes ecrãs em computadores Chrome OS, o que também pode significar transformar um televisor mais antigo numa smart tv.
O denominado Asus Chromebit é, assim, mais uma proposta para todos os que procuram um equipamento de preço acessível e que consegue transformar qualquer monitor ou televisor num computador Chrome OS. Para tal é indispensável assegurar que existe uma entrada HDMI.
O periférico vem com um processador Rockchip RK3288 de quatro núcleos a 1,8Ghz, 2GB de RAM e 16GB de armazenamento interno. O Chrome OS também não precisa de máquinas muito potentes já que é um sistema operativo que funciona como um grande serviço de Internet – dá acesso ao Chrome e a um conjunto de aplicações Web. Para ser usado no seu potencial máximo, o Chromebit deve ser emparelhado com um teclado e um rato Bluetooth, para replicar ao máximo no monitor a experiência que teria num portátil Chrome OS.
Para já o equipamento só está disponível em alguns mercados. Espanha, Reino Unido, Noruega, Suécia, Dinamarca e Finlândia são os países onde já é possível adquirir este periférico. O custo é de 79 euros.
A ver vamos quando o Asus Chromebit chega a Portugal.
O Facebook já disponibilizou em Portugal o botão “Reactions”.
A nova ferramenta da rede social acrescenta várias emoções ao botão “Gosto” que agora dispõe de seis opções diferentes.
Para além do tradicional “Gosto”, os utilizadores portugueses podem agora reagir às publicações com “Adoro”, “Riso”, “Alegria”, “Surpresa”, “Tristeza” e “Ira”, emoções representadas através de emojis.
Segundo o diretor de produto do Facebook, Chris Tosswill, trata-se de uma extensão do botão “Gosto” que “permite aos utilizadores deixar mais feedback do que simplesmente um like, ao pressionarem esse botão”, revelando ainda que “Confuso” é uma hipóetese que pode ser integrada no futuro.
No sentido inverso Chris Tosswill aponta a possibilidade de incluir reações negativas. “As pessoas sempre tiveram a possibilidade de escrever um comentário sobre algo que não gostaram, por isso acho que isto não vai tornar o Facebook mais negativo. Acho que apenas vai tornar as pessoas mais confortáveis em dizer como se sentem e em expressar as suas emoções”, acrescentou o responsável.
No final deste ano o número de smartwatches vendidos em Portugal terá aumentado 500%, uma evolução que parece grande mas que até fica abaixo da média europeia, num mercado que ainda está a dar os primeiros passos.
As estimativas da IDC indicam que ao longo deste ano será atingida a marca de 36 mil smartwatches vendidos no nosso país, uma evolução bastante significativa se tivermos em linha de conta que no ano passado os portugueses compraram apenas 7.800 unidades destes dispositivos.
Apesar do crescimento de 500% entre 2014 e 2015 em Portugal, a nível europeu este valor deverá rondar os 700%, num total de 10,5 milhões de unidades vendidas.
Para terminar, falamos do cinema e da estreia da semana: “The Hunger Games: A Revolta Parte 2”.
A película, realizada por Francis Lawrence, vem encerrar a saga de ação/aventura que tem Jennifer Lawrence na pele da protagonista, Katniss.
A história desta longa-metragem mostra-nos a nação de Panem numa guerra em grande escala, com Katniss a confrontar o Presidente Snow, na batalha final. Unida a um grupo de amigos mais próximos, incluindo Gale, Finnick e Peeta, Katniss sai numa missão com a unidade do Distrito 13, arriscando as suas vidas para encenar um atentado para assassinar o Presidente Snow, que se tornou cada vez mais obcecado em destruí-la. As armadilhas, inimigos e escolhas mortais que esperam por Katniss irão desafiá-la mais do que qualquer área que ela enfrentou em The Hunger Games.
Este é o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=PZ_1Zf7FJ4k