TECNOCRÓNICA (Opinião de Ademar Dias): mudança de hora e muitos números a apresentar.




Desde 2001 que os Estados-membros da União Europeia estão obrigados a mudar a hora legal duas vezes por ano (é a diretiva 2000/84/EC). Tal acontece no último domingo de março e no último domingo de outubro.

As instituições europeias dizem que o horário de Verão permite “aproveitar a luz natural disponível num dado período de tempo”, mas há quem discorde e queira deixar cair esta prática. É o caso da Finlândia, que pede que seja revista de forma a ter em conta diferenças regionais e geográficas.

Agora é Bruxelas que quer saber a opinião dos europeus sobre uma “possível alteração ao horário de Verão”. Após obter as suas respostas, o executivo terá duas alternativas: manter o horário de Verão para todos ou dar a cada um dos países a possibilidade de escolherem a sua própria “hora”.

Pode dar a sua opinião até 16 de agosto através desta consulta pública online: https://ec.europa.eu/eusurvey/runner/2018-summertime-arrangements?surveylanguage=PT

A Netflix deve gastar $13 mil milhões de dólares em programação original só em 2018, o que inclui séries de televisão, filmes, especiais de comédia e documentários.

Segundo o The Economist, a gigante do streaming vai gastar mais em conteúdo do que qualquer estúdio cinematográfico de Hollywood ou estação de televisão (exceção feita à programação desportiva).

Mas em 2018 a Netflix também vai lançar muitos mais projetos que os seus tradicionais rivais. Para este ano, a oferta de filmes da plataforma consiste em 82 títulos, com a Warner Bros. a preparar-se para lançar 23 filmes durante 2018, e a Disney (o estúdio mais rentável de Hollywood) a ficar-se pelos 10.

Mais: a própria Goldman Sachs prevê que a Netflix possa ter um orçamento anual de $22.5 mil milhões de dólares até 2022. Este número aproximaria o Netflix do total de gastos de todas as companhias de cabo e estações dos EUA combinadas.

Os dispositivos Android representam mais de 85% das vendas globais de smartphones. O universo é de mais de dois mil milhões de dispositivos Android, mas tal não chega para garantir o lugar de plataforma móvel preferida dos programadores.

Apesar dos equipamentos iOS deterem apenas 14% de quota de mercado, são os seus utilizadores quem mais gastam dinheiro em aplicações.

De acordo com um estudo da App Annie, no ano passado, os utilizadores Android foram responsáveis por 70% dos downloads globais de aplicações, mas apenas 34% geraram retorno financeiro.

A fatia de downloads de aplicações Android subiu gradualmente de 46% para 70% entre 2012 e 2017, no entanto, a iOS App Store, lançada em julho de 2008, manteve o lugar cimeiro no retorno monetário que as suas aplicações geram.

E uma vez que a App Store faz 10 anos é tempo de apresentarmos as apps que mais tempo estiveram no topo da loja online de aplicações da Apple.

A lista foi apresentada pelo blogue Sensor Tower e os dados revelam que a aplicação gratuita que mais tempo passou no primeiro lugar da lista das apps com mais downloads foi o WhatsApp com um total de 1.783 dias, quase cinco anos.

Em segundo lugar surge o Messenger (1.671) e em terceiro o Facebook (1.541).

No que diz respeito a aplicações pagas, a liderança pertence ao jogo Minecraft, com um total de 1.645 dias (mais de quatro anos), com a segunda e terceira posições ocupadas por apps de edição de imagem, nomeadamente, Facetune ao longo de 1.501 dias (mais de quatro anos) e Afterlight durante 1.312 dias (mais de três anos).

E o cinema, destaque para a estreia do filme “Arranha-Céus” (“Skyscraper” no título original).

Esta película de ação, realizada por Rawson Thurber, tem em Dwayne Johnson o grande destaque do elenco. Ainda assim, e para além do “The Rock”, nota para os nomes de Adrian Holmes, Kevin Rankin, Neve Campbell, Pablo Schreiber e Roland Møller.

Em “Arranha-Céus” Dwayne Johnson é Will Ford, um antigo líder de uma equipa de resgate do FBI e veterano de guerra, que agora avalia a segurança de arranha-céus. Em trabalho na China, o mais alto e seguro edifício do mundo está em chamas e ele foi injustamente culpado por isso. Procurado e em fuga, Will tem que encontrar os culpados, limpar o seu nome e descobrir uma forma de salvar a sua família que se encontra presa dentro do edifício, acima da linha de fogo.

Algo “Die Hard”?! Será?!

Aqui está o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=t9QePUT-Yt8


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