Agricultura: Pedro do Carmo intervém em defesa do mundo rural.


O deputado interveio no debate de urgência, requerido pelo PSD, sobre “Agricultura”, realizado ontem na Assembleia da República, para agradecer o contributo resiliente dos agricultores, dos criadores e do Mundo Rural.

Pedro do Carmo defendeu a manutenção das cadeias de produção alimentar no atual contexto pandémico, na disponibilização de produtos para a distribuição e na resistência perante os impactos negativos decorrentes da quase interrupção de atividade do setor da hotelaria e da restauração.

O deputado do PS questionou o compromisso do PSD, em Portugal e na Europa, para fazer o que é preciso para o setor produtivo agrícola e para o Mundo Rural. Um caminho que já foi iniciado pelo governo do PS e que precisa de continuar a ser aprofundado a um ritmo maior e com reforço de recursos.

Pedro do Carmo, pensado na importância da ligação da Barragem do Roxo à Barragem do Monte da Rocha e noutros projetos estruturantes, questionou: “Está o PSD disponível para apoiar o Plano Nacional de Regadio de forma que a sua concretização seja ainda mais célere, viabilizando soluções estruturais para uma agricultura sustentável?”.

E prosseguiu, “Está o PSD disponível para uma nova Política Agrícola Comum que assegure e garanta um verdadeiro desenvolvimento rural, com mais verbas da coesão para alavancar e multiplicar as verbas atribuídas aos Programas de Desenvolvimento Rurais?”. Para “uma nova PAC que melhore significativamente o valor do pagamento por hectare, criando condições para um melhor equilíbrio entre os agricultores e o território, quer sejam de regadio ou de sequeiro, grandes ou pequenos agricultores?”.

O debate parlamentar serviu assim para relembrar a importância da capacidade produtiva do Mundo Rural para o reforço da resiliência e para o relançamento da economia nacional, num momento em que ainda estamos sujeitos às limitações decorrentes do maior problema de saúde pública de décadas.

Pedro do Carmo reafirmou uma visão e a necessidade de medidas num sentido benéfico para o Baixo Alentejo e para a afirmação do seu potencial produtivo, num quadro de equilíbrio e sustentabilidade.

 


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