Restaurantes: O que muda ? máscaras, menos lugares e marcações.
A DGS divulgou um conjunto de medidas a aplicar na restauração para assegurar a segurança de funcionários e clientes.
Numa orientação para estabelecimentos de restauração e bebidas divulgada esta sexta-feira, a Direção-Geral da Saúde (DGS) estabelece que as empresas devem reduzir a capacidade máxima do estabelecimento, para assegurar o distanciamento fÃsico recomendado entre as pessoas. Assim, “a disposição das mesas e das cadeiras deve garantir uma distância de, pelo menos, dois metros” entre os clientes, sendo que estes “podem sentar-se frente a frente ou lado a lado, a uma distância inferior”.
A DGS recomenda ainda que seja privilegiada a utilização de áreas exteriores e do serviço take-away e que, sempre que possÃvel, seja incentivado a marcação prévia para reserva de lugares. Por outro lado, estão desaconselhados os lugares de pé e os modelos “self-service”, como buffets.
A limpeza e desinfeção dos espaços deve respeitar as orientações já emitidas pela DGS, acrescenta a nota: os proprietários devem desinfetar, pelo menos seis vezes por dia, todas as zonas de contacto frequente (maçanetas de portas, torneiras de lavatórios, mesas, bancadas, cadeiras, corrimãos) e, após cada utilização, equipamentos crÃticos, como terminais de pagamento automático e ementas individuais.
Funcionários e clientes devem usar máscara
Quanto à s orientações dirigidas aos clientes, esteves devem higienizar as mãos (com solução à base de álcool ou água e sabão) à entrada e saÃda do estabelecimento, respeitar a distância de dois metros e cumprir a etiqueta respiratória. “Os clientes devem também considerar a utilização de máscara (exceto durante o perÃodo de refeição), evitar tocar em superfÃcies e objetos desnecessários e dar preferência ao pagamento eletrónico”, acrescenta o comunicado.
Por seu turno, os colaboradores dos estabelecimentos devem utilizar máscara “durante o perÃodo de trabalho com múltiplas pessoas”.
Leia aqui a orientação integral da DGS.