TECNOCRÓNICA (Opinião de Ademar Dias): navegadores, apps e streaming.
O Edge já é o segundo navegador mais popular em todo o mundo. O navegador da Microsoft fica apenas atrás do Chrome da Google, de acordo com o site Bleeping Computer.
Ademar Dias
Jornalista
Rádio Horizonte Algarve/ Tavira
Em março, o Microsoft Edge atingiu uma quota de mercado de 7,6%, superando o Mozilla Firefox que se ficou pelos 7,2%. Segundo o Bleeping Computer, a mudança para uma versão Chromium, que eliminou questões como compatibilidade, velocidade e variedade de extensões, ajudou a tornar o Edge mais popular.
Ainda assim, o Microsoft Edge fica bastante distante do Google Chrome, que lidera a tabela com 68,5% do mercado.
As apps de videoconferência estão na moda devido à pandemia de Covid-19.
Plataformas como a Zoom, o WhatsApp e o próprio Skype são cada vez mais comuns no quotidiano de cada um.
A Microsoft indicou mesmo que o número de utilizadores do Skype aumentou em 40% no espaço de um mês. De acordo com a tecnológica, a app é agora usada por 40 milhões de pessoas. Segundo a Microsoft não foi só o número de utilizadores que aumentou, registando-se também um aumento na duração das chamadas de 220%.
Os mesmos motivos (surto de Covid-19 e quarentena/isolamento) também estão na origem de um aumento no tempo gasto em plataformas de ‘streaming’. É exemplo disso o Twitch que está a registar novos picos de visualizações.
De acordo com a Streamlabs e a Stream Hatchet, de fevereiro para março verificou-se um aumento de 23% no número de horas de visionamento na plataforma, estando atualmente acima das 1,2 mil milhões de horas.
A mesma tendênciaverifica-se na concorrência, quer no Mixer da Microsoft (aumento de 15,9%), no YouTube (crescimento de 10,7%) e memso no no Facebook Gaming (aumento de 3,8%).
Agora falamos do WhatsApp que, a crer na mais recente publicação no seu blogue, vai limitar as mensagens que pode reencaminhar
A nova medida visa impedir a disseminação de notícias falsas e informações imprecisas através do seu serviço de mensagens.
Assim, as mensagens que estejam a ser mais reencaminhadas no serviço de mensagens (ou seja, que tenham já passado por cinco pessoas ou grupos) só poderão ser partilhadas com um contacto de cada vez. Ainda poderá enviar a mensagem individualmente para outros contactos mas o objetivo passa por tentar reduzir as partilhas tanto quanto possível.
“Acreditamos que é importante travar a partilha destas mensagens para manter um WhatsApp um local de conversas pessoais”, acrescenta o WhatsApp no seu blogue.
Em 2019, o mercado de streaming de música cresceu 32% ao nível das subscrições pagas.
Os dados do Counterpoint Research mostram que há agora 358 milhões de subscrições de streaming pagas.
No topo das tabelas está o Spotify que, no ano passado, acumulou 35% do total de subscrições. Seguem-se o Apple Music com 19% das subscrições e, logo depois, a Amazon com 15%.
Certo é que este mercado é cada vez mais competitivo.
Acabamos com uma… correção?! A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda videojogos em tempos de quarentena!
Então, mas…?! Não doi em 2019 que a OMS categorizou o vício em videojogos como uma doença mental?
Certo é que OMS está a apoiar uma iniciativa promovida por 18 empresas de videojogos para incentivar que se ocupe este tempo passado em quarentena/confinamento com videojogos. Segundo o Business Insider, jogar pode ser uma forma eficaz de isolamento ao mesmo tempo que mantém as pessoas a socializar à distância.
Pronto… mantenha-se ocupado… em casa!!!
