Banda Desenhada: Portugueses presentes no Festival de Bruxelas entre 14 e 16 de setembro.
Nos próximos dias 14, 15 e 16 a Fête de la BD – Festival de Banda Desenhada de Bruxelas, acolherá a exposição “Bande Dessinée Portugaise – 22 Auteurs Contemporains”, organizada pela Embaixada de Portugal em Bruxelas, pelo Instituto Camões de Bruxelas e pelo Município de Beja/Bedeteca de Beja.
Na sua página de facebook, Paulo Monteiro, o coordenador da Bedeteca de Beja, refere que a exposição contará com pranchas de André Oliveira, António Jorge Gonçalves, Diniz Conefrey, Fernando Relvas, Filipe Abranches, Francisco Sousa Lobo, Joana Afonso, João Sequeira, Jorge Coelho, Marco Mendes, Maria João Worm, Marta Teives, Miguel Rocha, Mosi, Nuno Duarte, Nuno Saraiva, Osvaldo Medina, Pedro Leitão, Pedro Moura, Ricardo Cabral, Sofia Neto e Sónia Oliveira, pretende essencialmente mostrar ao público belga (e não só) um pouco do que se vai fazendo no nosso país neste momento.
Paulo Monteiro sustenta que “é uma visão necessariamente estreita, já que representa uma pequena parte do movimento artístico português nesta área (mostramos pranchas de 22 dos mais de 200 autores de banda desenhada a trabalhar regularmente no nosso país). Ainda assim é uma visão que demonstra bem o ecletismo e vitalidade da BD lusitana.
A organização vai levar também várias edições portuguesas. Estarão ao dispor do público (e dos editores estrangeiros) edições da Abysmo, Assírio & Alvim, Ave Rara, Chili Com Carne, EGEAC/Museu do Fado, El Pep, G. Floy/ComicHeart, Kingpin Books, Pianola Editores, Polvo, Quarto de Jade, Turbina/Mundo Fantasma, etc.
Link do Festival: www.fetedelabd.be.
O que é o Fête de la BD – Festival de Banda Desenhada de Bruxelas
Com seus 12 milhões de álbuns vendidos, sua tradução em 15 idiomas, a Alix celebra seu 70º aniversário em 2018, desde sua primeira aparição no Tintin Journal, em 16 de setembro de 1948. Até 1988, data de publicação do Cavalo Troy – o último álbum desenhado pela mão de Jacques Martin – e até mesmo além, este jovem galo-romano passou por muitos perigos, enfrentou as mais diversas civilizações, mantendo um ideal de justiça e justiça querida ao seu criador.
Alix é hoje reconhecido como o verdadeiro precursor do “quadrinho histórico”. Por trás desse termo um tanto vago, Jacques Martin deve ter sido o primeiro a atribuir à verossimilhança histórica uma importância decisiva na concepção de suas histórias.
A exposição:
Por ocasião do 70º aniversário da criação da Alix, as edições Casterman, o Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême e a Cité internationale de la comique et de l’image, apresentaram uma exposição excepcional dedicada a arte de Jacques Martin.
Locais: Museu Real de Arte e História – Parc du Cinquantenaire, 10 – 1000 Bruxelas
Datas: de 14 de setembro de 2018 a 6 de janeiro de 2019
Preço: € 10 adultos / € 8 grupos e idosos / grátis para menores de 18 anos.
Website: http://www.kmkg-mrah.be