Moura: Proteção Civil esclarece que mãe do bebé nascido em Évora, vivia em Alqueva.


A propósito do nascimento do bebé, no Hospital de Évora, de mãe infetada com Covid-19, o Serviço Municipal de Proteção Civil de Moura esclarece que a mulher estava residir no concelho de Portel, desde o dia 9 de abril.

O Serviço Municipal de Proteção Civil de Moura (SMPCM) emitiu um comunicado onde esclarece a situação da mulher grávida infetada com Covid-19 e que foi assistida e deu à luz uma bebé no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) esclarece que:

1. Desde a confirmação deste caso positivo o Serviço Municipal de Proteção Civil de Moura, juntamente com a Autoridade de Saúde Pública, iniciou todos os contactos relativos a esta situação;

2. A puérpera em causa, encontra-se a residir no concelho de Portel, desde o dia 6 de abril;

3. Imediatamente após ter tido conhecimento desta situação, a Autoridade de Saúde Pública da ULSBA, em articulação como Serviço Municipal de Proteção Civil de Moura, informou a Autoridade de Saúde Pública de Évora;

4. O parto foi realizado no Hospital do Espirito Santo de Évora, porque a parturiente se encontra a residir, precisamente, no distrito de Évora.

O Serviço Municipal de Proteção Civil de Moura continua a acompanhar, em permanência, a evolução da atual situação de pandemia no concelho, na região e no país. Falando sempre verdade, a Câmara Municipal de Moura, através do Serviço Municipal de Proteção Civil, irá continuar a informar a sua população, sempre que que existirem novos dados relativos ao concelho.

Recorde-se que ontem o HESE revelou que “nasceu o primeiro bebé da região Alentejo cuja mãe está infetada com covid-19. Nasceu de cesariana, dia 14 de abril à noite, e tanto a mãe como o bebé estão bem. A grávida, proveniente do distrito de Beja, foi encaminhada para o Serviço de Obstetrícia do HESE, pela Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, por esta Unidade entender não reunir as condições necessárias para a realização deste parto”.

O Lidador Notícias (LN) está em condições de adiantar que apesar de o casal, envolvido na situação, apesar de estar a residir desde o passado dia 6 de abril, no concelho de Portel, mais concretamente em Alqueva, tem a residência oficial na União de Freguesias de Moura e Santo Amador, num lugar localizado a 3 kms da “Cidade Salúquia”.

O LN reafirmar a informação avançada ontem, confirmada junto de fonte da ULSBA que a mulher “foi acompanhada durante o período gestação no HJJF, mas a parturiente nunca deu entrada nos serviços do Hospital José Joaquim Fernandes (HJJF), em Beja, pelo que nunca poderia ter sido remetida desta unidade para qualquer outra unidade de saúde”.

Teixeira Correia

(jornalista)


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