TECNOCRÓNICA (Opinião/ Ademar Dias): palavras novas, clássicos nos videojogos e uma reencarnação.
Por terem sido abandonados e por continuarem a existir sem manutenção muitos websites das grandes empresas mundiais são responsáveis por falhas de segurança.
O estudo foi realizado pela High-Tech Bridge junto das 500 empresas mais poderosas dos Estados Unidos e das 500 do top europeu, tendo como base o ranking da Financial Times.
A conclusão é que 70% destas empresas são afetadas por websites da sua rede que deixaram de ser utilizados. Estes deveriam ser devidamente desativados ou mitigados, caso contrário, estas tornam-se uma “porta escancarada” para ataques cibernéticos.
No relatório da especialista é referido que estão à venda, no mercado negro da internet, acessos a partes dos websites de 70% das empresas referidas.
Dados que devem alertas as empresas para que melhorem a sua segurança na rede.
Um estudo da Kaspersky Lab descobriu que 75% dos utilizadores portugueses usa os seus dispositivos para fingir que estão ocupados quando não querem socializar.
Há também 72% dos utilizadores portugueses que diz recorrer aos seus equipamentos quando não sabe o que fazer numa situação social, mas também há quem os use apenas para passar o tempo (46%) ou como distração (44%).
Também há quem prefira usar o smartphone na execução de tarefas diárias (31%), como pedir um táxi ou direções, em vez de interagir diretamente com outras pessoas porque consideram que é mais fácil usar a tecnologia para isso.
À parte das motivações para usar os dispositivos, cerca de 34% dos inquiridos revelou ter medo de se aborrecer quando não tem acesso ao seu smartphone e 12% não sabe como se pode fingir de ocupado sem esta ajuda.
A língua evolui, todos os anos surgem novas palavras, expressões, muitas delas com origem em avanços científicos e tecnológicos, mas também pelos “usos” sociais.
Em 2018, entraram nos dicionários termos como “lol” ou “instagramming”. Já nos anos 70 surgiam pela primeira vez expressões como “internet”, “ATM”, “touch screen”, “transgénero” ou “rock alternativo”.
Pois, agora há um site onde pode consultar que palavras e expressões entraram no dicionário num determinado ano (provavelmente vai ver as entradas do seu ano de nascimento, certo?).
A proposta é do dicionário de língua inglesa Merriam-Webster, que criou o Time Traveler, um microsite que, tal como o nome indica, lhe permite viajar no tempo e conhecer o ano em que determinadas palavras surgiram pela primeira vez.
Basta ir a www.merriam-webster.com/time-traveler/ e pesquisar pelo ano que pretende.
A Sony já revelou a lista completa de clássicos que vão estar presentes na PlayStation Classic.
Naturalmente que numa lista de 20 títulos muitos são os que ficam de fora da reedição de uma consola com um catálogo tão memorável quanto esta.
Seja pela impossibilidade de chegar a acordo com as editoras ou pela existência de versões para as consolas mais recentes, da lista não fazem parte nomes como “Resident Evil 2”, “Castlevania: Symphony of the Night”, “Tony Hawk Pro Skater”, “Silent Hill” ou “Gran Turismo”, mesmo “Tomb Raider”, “Spyro”, “Klonoa”, “WipEout” ou “Legend of Dragoon”.
Podia ser melhor? Podia… mas estes 20 abrem, certamente, o apetite dos mais nostálgicos.
Esta é a lista de jogos: Battle Arena Toshinden, Cool Boarders 2, Destruction Derby, Final Fantasy VII, Grand Theft Auto, Intelligent Qube, Jumping Flash, Metal Gear Solid, Mr Driller, Oddworld: Abe’s Oddysee, Rayman, Resident Evil Director’s Cut, Revelations: Persona, Ridge Racer Type 4, Super Puzzle Fighter II Turbo, Syphon Filter, Tekken 3, Tom Clancy’s Rainbow 6, Twisted Metal e Wild Arms.
Resta dizer que a PlayStation Classic chega às lojas no próximo dia 3 de dezembro com um preço de 99.99€.
No cinema, o destaque da semana é obrigatório: “Bohemian Rhapsody”.
Este drama biográfico realizado por Bryan Singer promete destacar-se, especialmente pela reencarnação do lendário Freddy Mercury, aqui interpretado por Rami Malek, num filme cujo elenco conta ainda com Joseph Mazzello, Lucy Boynton, entre outros.
Esta película é uma singular celebração da banda Queen, da sua música e do seu extraordinário vocalista, Freddie Mercury, que desafiou os estereótipos e quebrou as convenções para se tornar um dos artistas mais amados do mundo. O filme conta a história por detrás da ascensão brutal da banda através de suas canções icónicas e som revolucionário. Relata também a quase implosão da própria banda graças ao estilo de vida corrosivo de Mercury, e da sua reunião triunfante na véspera do Live Aid, onde Mercury, lutando contra uma doença mortal, guia a banda por uma das maiores atuações da história do rock. E durante este processo, cimentando o legado de uma banda que sempre foi uma família, e que continua a inspirar sonhadores e amantes da música até hoje.
Pode começar a cantar (quem sabe) com o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=ROa73Tuu0kE