TECNOCRÓNICA (Opinião de Ademar Dias): um relatório, uma medida, um teste…




Um relatório divulgado pela ISACA revelou que muitos casos de cibercrime não são reportados às autoridades e as principais razões estão relacionadas com a complexidade legal e com o medo.

Apesar da elevada incidência de ciberataques, muitas organizações optam, deliberadamente, por não denunciar as violações de que são vítimas.

É esta a conclusão de um novo relatório divulgado pela ISACA (Associação de Auditoria e Controle de Sistemas de Informação), que descobriu que cerca de metade das organizações deixam o cibercrime por reportar, mesmo quando a denúncia seria exigida. O relatório concluiu ainda que 75% das ocorrências são intencionalmente omitidas.

Para Frank Downs, diretor de cibersegurança da ISACA, existem duas razões principais para tal acontecer.

A primeira prende-se com a complexidade das leis. O segundo motivo indicado é o medo.

Certo é que o cibercrime merece cada vez mais atenção.

O Youtube tem uma nova regra que torna a plataforma de vídeos mais segura para os menores de idade.

A medida passa por restringir o acesso às transmissões em direto, proibindo os menores de realizar transmissões em direto a não ser que estejam claramente a ser acompanhados por um adulto.

Qualquer canal que viole esta política pode perder o acesso à funcionalidade de transmissão em direto. A Google adianta ainda que implementou novos classificadores para encontrar e remover estes conteúdos.

A remoção dos comentários em vídeos com crianças é outra das medidas que a Google implementou.

Depois da OMS – Organização Mundial de Saúde – ter considerado a dependência de videojogos como uma doença, um teste permite fazer a autoavaliação para avaliar os sintomas.

O teste foi desenvolvido por investigadores que aplicaram os critérios clínicos estabelecidos pela OMS a um questionário (longo), onde há questões de enquadramento e comportamento, mas também de motivação para a prática de videojogos, e quer permitem perceber também como é a relação do jogador com a família e amigos, e com o trabalho.

A OMS decidiu que o uso excessivo e patológico dos videojogos classificado como uma perturbação psiquiátrica, mas este padrão de comportamento deve ter sido evidente por um período mínimo de 12 meses e ter resultado num comprometimento significativo na vida familiar, do trabalho e da educação.

Pode fazer o teste em https://do-i-play-too-much-videogames.com/survey/wznn9s7zcy7r/8yr8wul6lop4

A Google vai antecipar-se à edição de 2019 da E3 e realizar o seu próprio evento. Chama-se Stadia Connect e está marcado para este dia 6 de junho. E é nesta data que ficaremos a conhecer os planos de preços, bem como outros detalhes em torno do Google Stadia, o serviço de streaming de jogos.

O evento, apelidado pela Google de Stadia Connect, está marcado para as 17h00 desta quinta-feira (horário de Portugal Continental).

Sob o mote “Algumas notícias não podem esperar até à E3″, a tecnológica norte-americana vai assim concentrar em si todas as atenções, antes mesmo da E3 2019.

No cinema, a estreia da semana que destacamos dá pelo nome de “X-Men: Fénix Negra” (“Dark Phoenix” no título original).

Este filme de ação realizado por Simon Kinberg conta com Sophie Turner (“Guerra dos Tronos”) no principal papel, num elenco onde sobressaem nomes habituais desta franquia como Michael Fassbender ou James McAvoy, apenas para citar alguns.

Esta é a história de uma das personagens mais amadas dos X-Men, Jean Grey, enquanto esta evolui para a icónica Fénix Negra. A instabilidade em lidar com o seu próprio poder é a grande ameaça para a própria Jean Grey que, tornando-se na Fénix Negra, ameaça destruir o planeta. É o culminar de 20 anos de filmes X-Men, com a família de mutantes que conhecemos a enfrentar um dos seus.

Trailer em https://www.youtube.com/watch?v=BT1z7GK27Kk


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